Presidente Jair Bolsonaro volta a associar Argentina à Venezuela e pede a Deus reeleição em 2022
"Hoje assistimos um país mais ao norte (Venezuela) onde as Forças Armadas resolveram enveredar por outro caminho. A liberdade, aquele povo, nosso irmão, perdeu", disse

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O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, na manhã deste sábado, 17, o governo de Alberto Fernandez na Argentina. Ao alegar que o Brasil estava perdendo a liberdade por volta de 2014, o mandatário também citou a Venezuela para contrapor o seu mandato e se posicionar politicamente na região.
Além de abordar a política dos países vizinhos, o presidente comentou que espera estar de novo com os cadetes em 2023, quando a turma que recebeu os espadins nesta manhã se formará na Aman - o primeiro mandato de Bolsonaro já terá findado. Ele pediu a Deus para poder ser presidente de novo e comparecer à formatura.
Bolsonaro chegou à Aman sem falar com a imprensa. No curto caminho entre o Hotel de Trânsito e a Academia, ele acenou a apoiadores e aos guardas que controlavam o acesso ao evento. Fechada, a solenidade foi transmitida pela TV Brasil.
Na noite de sexta-feira, Bolsonaro já estava no Sul fluminense. Ele visitou um posto da Polícia Rodoviária Federal sem máscara, foi comer cachorro quente e posar para fotos com apoiadores no carrinho que sempre frequenta quando está na cidade. O presidente serviu ao Exército na Aman na década de 1970.
Notícias ao Minuto - por Estadao Conteudo
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