Viúva acusa Wilson Witzel de estar por detrás da morte de Adriano da Nóbrega e afirma que miliciano financiou campanha do governador
A
Veja trouxe na última sexta-feira(21) uma reportagem sobre o
assassinato do miliciano e ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da
Nóbrega e as acusações da sua esposa Júlia Mello Lotufo de que o
governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, estaria envolvido no crime.
Júlia afirma que o marido teria sido numa queima de arquivo organizada
por Witzel.
Desde
a morte de Adriano, Júlia estaria se escondendo e teria relatado que
temer represálias de uma organização criminosa dentro da administração
do governo estadual. Segundo a reportagem da Veja Júlia saberia de
muitas informações que teve acesso ao longo dos dez anos de união com
Adriano.
A Veja também relata que
Adriano teria confidenciado com pessoas próximas além da esposa que
Adriano teria financiado a campanha de Witzel com R$2 milhões em
dinheiro vivo. O dinheiro teria como objetivo garantira paz para Adriano
que comandava pontos de máquina caça-níquel e desejava seguir sem ser
importunado pela polícia. Os planos de Adriano só teriam sido
contrariados quando em janeiro de 2019 seu nome fora arrolado pelo
Ministério Público Estadual como chefe da facção Escritório do Crime.
Fontes
próximas ao ex-capitão do Bope ainda teriam revelado para a equipe de
reportagem da Veja que Witzel desejava utilizar Adriano como uma prova
da eficácia das forças de segurança do Rio de Janeiro.
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Fonte: Polêmica Paraíba - Créditos: Polêmica Paraíba com informações da VEJA - Publicado por: Anderson Costa
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