Revista ‘Veja’ diz que operador da ‘Operação Calvário’ pagou mais de R$ 60 milhões em propinas a agentes políticos e públicos paraibanos
Na denúncia oferecida à Justiça na Operação Calvário, o
Ministério Público da Paraíba estima que somente o empresário Daniel
Gomes da Silva – que fez uma bombástica colaboração premiada – tenha
pago mais de 60 milhões de reais em propinas a agentes políticos e
públicos do estado.
Daniel era o principal operador da Cruz
Vermelha Brasileira do Rio Grande do Sul e do no IPCEP entre 2010 e
2019. “Estima-se que só DANIEL GOMES, ao longo de suas operações com a
CVB/RS e com o IPCEP (2010 a 2019), neste Estado, tenha pago mais de R$
60 milhões de reais, em propina, aos agentes políticos e públicos
envolvidos nesta trama, os quais, como se viu, para turvar as ações dos
órgãos de fiscalização e persecução, sob o viés de investigações
patrimoniais, utilizavam-se (e ainda se utilizam) de técnicas de lavagem
de dinheiro (emissão de notas fiscais frias, ocultação de bens em nome
de terceiros, criação de empresas instrumentárias, etc.), manietando uma
rede de laranjas, membros de uma mesma família”, diz a denúncia.
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