STF pede manifestação da Procuradoria Geral da República sobre obstrução de Bolsonaro e do filho às investigações do caso Marielle
Alexandre de Moraes deu 15 dias para posicionamento sobre acesso às gravações do Condomínio Vivendas da Barra
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal,
deu 15 dias para que a PGR se manifeste nas duas ações que pedem para
que o presidente Jair Bolsonaro e seu filho Carlos sejam investigados
por suposta obstrução às investigações do assassinato da vereadora
Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
As notícias-crime – uma apresentada pelo PT e outra pela Associação
Brasileira de Imprensa – sugerem que o presidente e o filho 02 podem ter
cometido crime de obstrução de Justiça ao obter dados da portaria do
condomínio Vivendas da Barra.
Nos dias 7 e 9 de outubro, o porteiro do condomínio onde o presidente tem casa no Rio de Janeiro disse
à Polícia Civil que “seu Jair” autorizou, no dia 14 de março de 2018, a
entrada do ex-policial militar Élcio de Queiroz no Vivendas da Barra.
Ele e o policial reformado Ronnie Lessa, também morador do condomínio,
respondem pelo crime.
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