Conselho Regional de Enfermagem da Paraía emite nota de repúdio a música de Gil Mendes e Nayara Azevedo que cita enfermeiras
O
Conselho Regional de Enfermagem da Paraíba (COREN-PB) emitiu uma nota
de repúdio nessa segunda (21). De acordo com a nota a classe dos
profissionais de enfermagem foi depreciada na música “Boqueira”, cantada
por Gil Mendes e Naiara Azevedo.
A música fala de um relacionamento que não deu certo e deseja que o homem pegue uma “boqueira” e que a “rapariga não seja enfermeira”. Para o Coren a mensagem reforça uma visão preconceituosa e machista das enfermeiras no Brasil.
Na postagem da entidade no Instagram vários comentários criticavam a interpretação dada pelo Coren.
A música fala de um relacionamento que não deu certo e deseja que o homem pegue uma “boqueira” e que a “rapariga não seja enfermeira”. Para o Coren a mensagem reforça uma visão preconceituosa e machista das enfermeiras no Brasil.
Na postagem da entidade no Instagram vários comentários criticavam a interpretação dada pelo Coren.
Veja Nota
Fonte: Polêmica Paraíba - Publicado por: Amara Alcântara
O
Conselho Regional de Enfermagem da Paraíba (COREN-PB), manifesta seu
profundo repúdio ao conteúdo da música cantada por Gil Mendes e Naiara
Azevedo, de nome “Boqueira”, veiculada na internet e nas rádios de todo o
Brasil.
Eles se utilizaram da palavra enfermeira associando a profissão a uma imagem pejorativa.
A letra da música reduz o trabalho realizado pelas profissionais de enfermagem, incitando o preconceito contra as enfermeiras que exercem o papel fundamental do cuidar humano nas instituições de saúde.
Não se pode admitir que, sob o manto da liberdade de expressão, as pessoas se utilizem desse tipo de manifestação de pensamento que ofende publicamente uma coletividade de mulheres Enfermeiras, reforçando uma cultura machista e misógina perpetrada no Brasil por muitos anos.
Veja vídeo:
Eles se utilizaram da palavra enfermeira associando a profissão a uma imagem pejorativa.
A letra da música reduz o trabalho realizado pelas profissionais de enfermagem, incitando o preconceito contra as enfermeiras que exercem o papel fundamental do cuidar humano nas instituições de saúde.
Não se pode admitir que, sob o manto da liberdade de expressão, as pessoas se utilizem desse tipo de manifestação de pensamento que ofende publicamente uma coletividade de mulheres Enfermeiras, reforçando uma cultura machista e misógina perpetrada no Brasil por muitos anos.
Veja vídeo:
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