quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Um ano de saudade do vereador Diassis Lucas

A SURPRESA DESCONCERTANTE DA DESPEDIDA INESPERADA DO VEREADOR DIASSIS LUCAS DIFICULTA NOSSA COMPREENSÃO ATÉ HOJE

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Hoje faz um ano que você partiu, Diassis, mas sua memória continua viva no rastro de saudade que deixou em todos nós
É normal se perguntar por que as pessoas morrem, especialmente quando perdemos alguém bem próximo, como o saudoso vereador Diassis Lucas que partiu na fatídica noite de 11 de setembro de 2018, há exatamente um ano, vítima de acidente de moto.
Quando a morte acontece de maneira natural, pela velhice, ela é fácil de ser explicada, diferente da morte abrupta e violenta provocada por tragédias, como a que tirou Diassis do nosso convívio. O luto decorrente dessas mortes é intensificado pela forma com que ocorreram. 
A impossibilidade de uma despedida aumentou o inconformismo de todos que o conheciam, principalmente pela forma absolutamente abrupta que deixou todos em estado de choque com a notícia, cujos questionamentos permanecem até hoje e dificultam a compreensão.
A surpresa foi desconcertante, Diassis. Parece até que a qualquer momento alguém vai dizer que não é verdade, que foi um engano. Tivesse, pois, com saudade do seu dileto amigo Tião Luiz, escolhesse pelo menos outra forma menos traumática de nos deixar. Aliás, diga-se de passagem, a partida do saudoso vereador a quem você sucedeu politicamente em Dalmópolis também nos pegou de surpresa. Por isso, ambos devem estar rindo de nós que aqui ficamos.
A Bíblia diz, em Eclesiastes 9:11, que a morte muitas vezes acontece por causa do “imprevisto”. Mas, segundo o Espiritismo, as pessoas morrem porque precisam voltar ao mundo espiritual, que é o verdadeiro lado da vida: essa é a ordem natural das coisas. 
Façamos de conta que lhe compreendemos, Diassis, embora a morte seja um mistério incompreensível ou um absurdo inaceitável. Contudo, precisamos nos conscientizar que deixar de existir é uma coisa tão natural quanto existir. Aceitemos ou não, é uma realidade inexorável, uma vez que todos começamos a morrer exatamente no dia em que nascemos.
Ah, sim! Apesar de tamanha responsabilidade e do choque sofrido pela sua precoce ida, Cinalva, sua amada e dedicada esposa, está dando continuidade a sua missão política aqui na terra iniciada por Tião Luiz. Já Heloisa, sua querida e única filha, preenche o vazio que você deixou ocupando o seu tempo dedicando-se aos estudos.
Abrace Tião Luiz por nós, Diassis, e permaneçam com Deus até o nosso reencontro na eternidade!

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