ÁGAPE: Escritora que acusou padre Marcelo de plágio, é presa com suas duas advogadas
Nessa semana a escritora Izaura Garcia
de Carvalho e suas advogadas foram presas pela polícia por formação de
quadrilha, estelionato, uso de documentos falsos e calúnia.
A polícia efetuou a prisão depois que a escritora Izaura
exigiu do padre Marcelo Rossi, em 2012, a quantia de R$ 25 mil reais alegando
que o livro Ágape era um plágio. Padre Marcelo e a editora aceitaram
na época a fazer um acordo com a escritora Izaura.
Depois disso, a escritora Izaura entrou
com outro processo exigindo a quantia milionária de R$ 51 milhões de
indenização e que o livro tivesse a sua venda suspensa.
A polícia então, investigando a obra que
Izaura dizia ser autora, procurou a Biblioteca Nacional e, através do
delegado Maurício Demétrio, ficou constatado que toda a documentação
que a escritora apresentava a justiça, junto com suas advogadas, era falsa e não existia registro nenhum na Biblioteca Nacional.
O delgado chamou a escritora Izaura e
comunicou que a obra e o manuscrito, não eram reconhecidos pela
Biblioteca Nacional. Quando foi interrogada pelo delegado e perguntado o
que ela teria a dizer ela só respondeu: ”Não tenho nada a dizer pois
recebi isso lá”.
Feito uma busca na casa da autora
Izaura, foram encontrados mais provas que a incriminavam como sendo uma
falsificadora e estelionatária.
Confrontando com o delgado, a escritora
Izaura e suas advogadas receberam voz de prisão, acusadas de
estelionato, formação de quadrilha e comunicação de falso crime.
O feitiço virou contra o feiticeiro.
Padre Marcelo e a editora, podem comercializar o livro ficando livre de
calúnias e perseguições.
A escritora Izaura e suas advogadas, que
queriam ficar milionárias sem fazer nada, exigindo R$ 51 milhões, vão
ter que responder perante à justiça.
VEJA O VÍDEO:
Jornal do País
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