Petrobras doou R$ 1.631.121.367,85 (bilhões) para a Lei Rouanet, dentre eles, a Parada Gay
A Petrobrás novamente se envolveu em uma
grande polêmica, segundo o site da Versalic (site de controles e
transparência da Lei Rouanet) a empresa de petróleo doou cerca de R$
1.631.121.367,85 bilhões de reais para os projetos “culturais” voltados a
lei. Recentemente foram liberados alguns milhões de reais para uma
festa de um dia visando “combater a homofobia e a adversidade”, a festa
conhecida como “Parada Gay”. A lei também liberou em torno de 118
milhões de reais para o Carnaval brasileiro.
A Lei possibilitou que a Turnê Luan
Santana "Nosso Tempo É Hoje Parte II” fosse paga com dinheiro público
com a somatória de R$ 4,1 milhões com a justificativa de “promover
acesso a entretenimento musical de qualidade”, “difundir as raízes
sertanejas enquanto manifestação cultural e artística a partir da música
romântica”, “democratizar a cultura” e “gerar um ambiente diferenciado
com atmosfera especial para o público”, o Ministério da Cultura aprovou
em 2014 o incentivo de R$ 4,1 milhões para a realização da turnê “Nosso
Tempo É Hoje Parte II”, de Luan Santana. O sertanejo, que costuma
receber o cachê de R$ 300 mil por apresentação, fez cerca de 15 shows em
Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis,
Londrina, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e São
Paulo com o apoio da Lei Rouanet.
Mais um milhão de reais foi liberado
pela mesma lei, para Tico Santa Cruz, a banda Detonautas também já
buscou apoio na Lei Rouanet. Em 2013, o Ministério da Cultura aprovou a
verba de R$ 1.086.214,40 para incentivar a realização de uma turnê em 25
cidades brasileiras. Apesar da aprovação do governo, nenhuma empresa
demonstrou interesse em captar tamanha quantia a uma banda .
Em outra oportunidade mais de meio
milhão de reais foi liberado para o MC Guimê, famoso pelo funk
ostentação, foi autorizado a captar R$ 516 mil para a produção de um DVD
ao vivo em 2015. O projeto tinha como o objetivo produzir três mil
discos, dos quais 80% seriam vendidos pelo preço de R$ 29. Da
apresentação musical, 40% dos ingressos seriam distribuídos
gratuitamente e 40% vendidos pelo preço de R$ 50. O restante deveria ser
dividido entre os patrocinadores e a população de baixa renda.
Há muitos outros casos
revoltantes, onde fora liberado em torno de 6 milhões de reais para o
show da Cláudia Leite dentre outros artistas de qualidade duvidosa; tal
lei sem dúvida imprime o que há de mais abominável e execrável dentre os
absurdos cometidos no Brasil. Em uma nação onde pessoas ficam nas filas
de hospitais, não é admissível que gastem bilhões dos cofres públicos
em projetos tão absolutamente fúteis.

Fonte: www.hojenoticias.com.br
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