PRINCIPAL ASSUNTO DA PAUTA DA SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE JURU FORAM CRÍTICAS DIRIGIDAS AO PREFEITO LUIS GALVÃO


O vereador Álvaro Teixeira, primeiro a ir à tribuna, iniciou seu pronunciamento agradecendo aos seus pares pela aprovação unânime da moção por ele apresentada para Milton Miguel, tendo parabenizado na ocasião o empresário pela iniciativa de mandar arar gratuitamente as terras dos agricultores do município enquanto o Trator da prefeitura não se destinava a fazer o mesmo.
Álvaro continuou o seu discurso enfatizando que o prefeito não atendia os pedidos feitos por ele em favor da população - que, diga-se de passagem, têm muita relevância e não foram poucos.

Agradecendo também aos colegas pela aprovação dos seus requerimentos, Wanderley frisou que nenhum dos seus pleitos haviam sido atendidos até então pelo mandatário juruense e lembrou que não tinha uma só pessoa ligada a ele que tivesse emprego na prefeitura. Lamentou as exonerações de alguns médicos, a exemplo do Dr. Messias e Dr. Maurício Valadares, entre outros, e criticou a cobrança da Taxa de Iluminação Pública, além da falta de ambulâncias assim como das precárias condições do abatedouro de animais da cidade e outros logradouros públicos.
Preocupado com os boatos de que "havia se vendido ao prefeito", Wanderley alegou que apenas tinha mudado a maneira agressiva dos seus discursos, principalmente após ter sido derrotado na última eleição, mas que continuava na oposição em respeito aos que nele confiaram o voto. O parlamentar reafirmou sua disposição de se lançar candidato a prefeito do município e, sem citar nomes, pediu "que o povo não votasse em quem gastava o dinheiro público com o estudo dos filhos no exterior ou comprava apartamento em João Pessoa".

"O prefeito não atende meus pedidos nem dá dinheiro a ninguém", acrescentou o vereador da Cachoeira dos Costas, dizendo que era vereador do município e não apenas do povoado, e que tinha disposição para pegar na chibanca e trabalhar.
Mais uma vez concedida a palavra, em seu discurso o vereador Manoel Araújo se posicionou como principal opositor do prefeito Luis Galvão, tendo citado as despesas com viagens excessivas do gestor à Brasília. Manoel lembrou que "o hospital local ficou fechado por mais de dois anos" e que atualmente naquela unidade de saúde "não tinha sequer uma seringa para aplicar uma injeção".
Mais uma vez concedida a palavra, em seu discurso o vereador Manoel Araújo se posicionou como principal opositor do prefeito Luis Galvão, tendo citado as despesas com viagens excessivas do gestor à Brasília. Manoel lembrou que "o hospital local ficou fechado por mais de dois anos" e que atualmente naquela unidade de saúde "não tinha sequer uma seringa para aplicar uma injeção".
Manoel Araújo também não poupou o vereador Napoleão Marques quando disse que "o prefeito havia passado a mão na cabeça do presidente da Câmara", e repudiou a "ausência do gestor municipal para não ouvir a verdade".
A ausência do secretário de Esportes, Marquinhos Alves, naquela sessão, também foi criticada por Manoel, que o acusou de estar fazendo "serviços de construção sua com máquina da prefeitura ao lado da Câmara de Vereadores enquanto essa mesma máquina é negada para outras pessoas".

A polêmica sessão foi encerrada pelo presidente Napoleão Marques, que em seu discurso confessou estar "magoado com o prefeito Luis Galvão, mas que no dia anterior havia sido procurado por ele", cuja observação foi alvo de apartes e risos da plateia presente, após alguns vereadores dizerem que o prefeito havia "passado a mão na sua cabeça".
"Ninguém passou a mão na minha cabeça. Continuo magoado e muito chateado com o prefeito, mas quero que ele acerte porque quem ganha é o povo", defendeu Napoleão.
"Não tenho ninguém ligado a mim na prefeitura nem tenho pedidos atendidos pelo prefeito", concluiu o presidente da Câmara lembrando que foi o último colocado na última eleição, mas era candidato à reeleição.
Enquanto esses veriadores não sim unir em pró da verdade pelo bem do povo de juru...nos juruense vamos só ficando rodandos.
ResponderExcluirPolítica do interesse proprio, de todos os vereadores que estão aí 4 dizem que serão candidatos a prefeitos, só acho que todos que estão aí procurando sarna pra se cosarem, porque eles são vereadores eles tbm podem fazer algo pelo município como fiscalizar e ir atrás de certo problemas encontrados na cidade, mas não eles querem mesmo e a queda do prefeito e querem que o povo juruense pense que Luiz está sendo mal gestor.
ResponderExcluirUnião entre vereadores não existe amigos, são todos uns incompetentes que só visam o seu salário mensal e nada de ajudar a população, e ajudam, pouco mais ajudam, simplesmente com interesse no futuro, nunca deixar de ser assim!
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