Jornalista analisa polêmica entre forrozeiros e sertanejos e diz que não adianta delimitar territórios
Na opinião de Gil Sabino de nada adianta desqualificar companheiros de profissão

O jornalista Gil Sabino, que mantém blog sobre negócios e cultura no
portal WSCOM, resolveu entrar no debate sobre Sertanejos e Forrozeiros e
escreve em sua coluna sobre os avanços das festas juninas, a adaptação
ao movimento atual em torno do forró, e narra ainda lembranças de quando
trabalhou na produção de grandes nomes como Gonzaguinha e Luiz Gonzaga,
Dominguinhos, Santanna – O Cantador e outros.
Na opinião de Gil Sabino de nada adianta desqualificar companheiros de
profissão, delimitar territórios, essas e outras práticas que talvez não
resolvam, talvez não sejam adequadas. Se quisermos valorizar e proteger
nossa cultura que seja fortalecendo as relações, mostrando do que somos
capazes de fazer e realizar com garra como sempre fez Luiz Gonzaga,
apenas com uma sanfona...
Este ano, diante de uma onda maior de sertanejos oriundos do sudeste e
até padres cantores presentes na grade das programações, segundo o
texto, bastava um olhar mais sensato para ver a beleza que durante anos
se repetiu em Campina Grande, Caruaru, Recife e outras pequenas cidades,
abastecendo a programação com nomes regionais sem deixar nada a dever
aos grandes eventos do país. O nosso São João sempre se garantiu com
nosso elenco e trouxe movimentação econômica e turística inigualáveis.
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