Escândalo de Sérgio Côrtes empurra grupo Rede D’or para o furacão da Lava Jato
Sérgio Côrtes é vice-presidente do grupo
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Reprodução/Reprodução |
O novo escândalo de corrupção de Sérgio
Cabral, desta vez na Saúde, empurrou a Rede D’or, uma das mais
respeitadas do Rio, para o epicentro da Lava-Jato.
Segundo o Ministério Público Federal, Sérgio Côrtes,
vice-presidente da rede e ex-secretário de Saúde, pagou 300 mil reais
provenientes do grupo para Francisco de Assis Neto.
Conhecido também como Kiko, ele trabalhou como assessor de Sérgio Cabral e foi preso no dia 3 de fevereiro.
“…foram apreendidos documentos com centenas de anotações e
registros de contabilidade paralela da ORCRIM na residência de Luiz
Carlos Bezerra. Nas anotações consta que Sérgio Côrtes teria pago R$
300.000,00, provenientes da Rede D’Or, da qual é Vice-Presidente, a
Francisco de Assis Neto (“Kiko” ou “Zambi”), proprietário da empresa
Corcovado Comunicações Ltda, atualmente preso em decorrência da
denominada Operação Calicute”, diz trecho do documento do MPF.
Além do Rio, o grupo D’or tem hospitais em São Paulo, Distrito Federal e Pernambuco.
Veja - Reprodução/Reprodução
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