LUIZA BRUNET: "AS MARCAS PSICOLÓGICAS SÃO AS MAIS DIFÍCEIS DE CURAR"
A
atriz e ex-modelo Luiza Brunet, de 54 anos, disse neste domingo (3) ao
Fantástico, da Rede Globo, que "as marcas psicológicas" da agressão
física que denunciou ter sofrido do ex-companheiro, o empresário Lírio
Parisotto, "são as mais difíceis de curar" e que vai continuar lutando
pelo fim da violência contra a mulher.
Ela apresentou uma foto que fez logo após a agressão. Essa imagem foi
entregue ao Ministério Público Estadual de São Paulo (MPE-SP) para
comprovar a agressão, ocorrida em maio, em Nova York. "Só quem vive isso
sabe do pavor e dos sentimentos conflitantes que tomam conta da gente."
A Promotoria já abriu inquérito para apurar o caso e pediu à Justiça
medidas de proteção para a atriz. A solicitação foi acatada pelo
Judiciário na última terça-feira, 28. Parisotto, que afirma ter apenas
se defendido de agressões iniciadas por Luiza, pode ser preso se tentar
se aproximar da ex-companheira.
A revelação da violência foi feita pela ex-modelo à coluna de Ancelmo
Gois, na edição de sexta-feira, 1º, do jornal O Globo. Ela afirmou ter
sido espancada pelo empresário, com quem vivia em união estável há cinco
anos, na madrugada do dia 21 de maio, durante uma viagem do casal à
Nova York.
Segundo o relato de Luiza, o então companheiro começou a se exaltar
durante um jantar com amigos, quando o casal foi questionado se iria a
uma exposição. Parisotto disse que não iria porque, da última vez, foi
confundido com o ex-marido da modelo.
Ao voltarem para o apartamento onde estavam hospedados na cidade
americana, Parisotto discutiu com a atriz e a atingiu com um soco no
olho e chutes. Em seguida, ela diz ter sido derrubada no sofá e
imobilizada violentamente, o que provocou a quebra de quatro costelas da
atriz. Luiza conseguiu escapar depois de ameaçar gritar pelo concièrge.
No dia seguinte, ela voltou ao Brasil, onde iniciou tratamento médico
para as lesões.
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