Chegada de Bolsonaro ao ato realizado na Avenida Paulista

Bolsonaro e Michelle chegaram a ato na Avenida Paulista acompanhados do governador e do prefeito de São Paulo; o ex-presidente fez discurso a apoiadores

Bolsonaro e Michelle chegam a ato na Avenida Paulista, em São Paulo - Reprodução/CNN

O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou ao ato que foi realizado na Avenida Paulista nesse domingo (25), acompanhado da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas e do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes. A expectativa era de que todos fizessem pronunciamentos.

Os apoiadores do ex-presidente se concentraram próximos ao Masp. Muitos chegaram ainda pela manhã. O ato estava marcado para começar às 15 horas.

O trio elétrico que abrigou Bolsonaro e seus aliados estava posicionado na esquina da Avenida Paulista com a Rua Peixoto Gomide.

Toda a região estava bloqueada para o acesso de carros e um forte esquema de segurança foi montado.

Jair Bolsonaro chegou a São Paulo no sábado (24) e dormiu no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Tarcísio de Freitas foi o primeiro a confirmar a participação no evento desse domingo e costuma hospedar o ex-presidente na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes.

O ato foi convocado pelo próprio ex-presidente, pelas redes sociais.

A ideia, segundo organizadores do evento era rebater acusações de que o ex-presidente teria participado de um plano de golpe de Estado e exaltar o estado democrático de direito.

O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, alugou dois trios elétricos para que Bolsonaro e outras figuras políticas discurassem e acompanhassem o ato.

A expectativa era de que o evento durasse duas horas, das 15h às 17h.

O advogado do ex-presidente, Fábio Wajngarten informou esperar cerca de 700 mil pessoas na avenida da capital paulista.

No Congresso Nacional, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), foi responsável por distribuir cerca de 170 pulseirinhas para aqueles que ficariam em cima dos trios.

“Como não cabe todo mundo no caminhão de Bolsonaro, estão sendo antecipadamente distribuídas as pulseirinhas”, disse Silas Malafaia à CNN.

Fonte: CNN Brasil - Adriana De Lucada CNN