terça-feira, 5 de setembro de 2023

Dia do Irmão

Comemorado em tributo à Madre Tereza de Calcutá, o Dia do Irmão é uma forma de homenagem e lembrança da importância dos irmãos na vida das pessoas

Da esquerda para a direita, acima: Geraldo, Dada, Ivo e Manoel; abaixo: Jenoveva, Neta e Inês e o saudoso Dota. Faltam na foto Kátia e Binha, pois nessa época os dois ainda não tinham nascido. 

Celebrado anualmente no dia 05 de setembro, o Dia do Irmão estabeleceu-se no Brasil por iniciativa da Igreja Católica e não há oficialização legal de sua existência.

Sendo assim, essa data se estabeleceu de forma expontânea entre as pessoas, sendo comum que seja celebrada nas redes sociais por meio de homenagens àqueles que são irmãos de sangue e também aos que não o são, mas que ainda assím são tão importantes que acabam sendo acolhidos como “irmãos de consideração”. O que importa nessa data comemorativa é demonstrar o seu amor e carinho pelos irmãos, independentemente se há laço consanguíneo ou não.

No contexto religioso, o sentido da palavra "irmão" está ligada ao "próximo". Na doutrina divina, os nossos "próximos" são "filhos" de um mesmo Pai: Deus.

Assim, o Dia do Irmão serve para incentivar as pessoas a repensarem as atitudes perante os outros seres humanos, sendo mais humildes, companheiras e gentis.

A vida não nos presenteou Benilton como um irmão de sangue, mas nos trouxe ele como irmão de consideração!  

Embora seja uma data comemorativa não oficial, o Dia do Irmão possui uma explicação sobre sua comemoração ser no 05 de setembro. Essa data foi escolhida em homenagem ao dia em que Madre Teresa de Calcutá faleceu, no ano de 1997.

Madre Teresa de Calcutá é como ficou conhecida Anjezë Gonxhe Bojaxhiu, uma freira nascida no território da Macedônia do Norte, mas que foi naturalizada indiana, em 1910. Madre Teresa de Calcutá é reconhecida como uma das pessoas mais caridosas no mundo no século XX. Ela ingressou na vida religiosa com 17 anos de idade ao dar início a sua trajetória como freira.

Na Índia, ela atuou como professora e também promoveu diversas ações de caridade, fornecendo abrigo, comida e atendimento médico para pessoas pobres, por meio de orfanatos e casas de repouso na Índia. O reconhecimento de seu trabalho humanitário fez com que ela conquistasse o Prêmio Nobel da Paz em 1979.

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