Novo estudo publicado pela Nature Human Behaviour desconstrói o mito de que os opostos se atraem
Estudo mostra que pessoas com mais semelhanças que diferenças têm mais chance de construir uma relação de longo prazo
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Alianças de relacionamento - (crédito: Eduardo Iff/Divulgação) |
É para casar. Seu DNA dá “match” com o meu.
Como vimos anteriormente, a tal história que os opostos se atraem é mito mesmo. Mas será que a bagagem que carregamos no nosso código genético influencia também a escolha do(a) parceiro(a)? A ciência já mostrou, através da análise de todo o genoma, que o DNA faz diferença, sim. Uma pessoa tem o código genético mais parecido do seu parceiro ou da sua parceira quando comparado ao DNA de outras pessoas com mesmo nível socioeconômico, etnia e origem de nascimento. A genética influencia a escolha do parceiro, mas de forma bem menos expressiva que as características pessoais, o fenótipo.
Correio Braziliense - Ricardo Afonso Teixeira*
*Ricardo Afonso Teixeira é doutor em neurologia pela Unicamp, professor do curso de medicina do Unieuro e neurologista do Instituto do Cérebro de Brasília
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