quarta-feira, 26 de abril de 2023

Contratação temporária, com duração de até seis meses

Ibama abre processos seletivos com mais de 1 mil vagas distribuídas em 13 estados; veja as oportunidades

As chances são de contratação temporária, com duração de seis meses. Os salários chegam a R$ 5.208 

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais (Ibama) publicou, na última segunda-feira (24/04), no Diário Oficial da União (DOU), três editais de processos seletivos que juntos ofertam 1.095 vagas distribuídas em treze estados e o Distrito Federal para combate a incêndios florestais. As chances são de contratação temporária, com duração de até seis meses. Os salários chegam a R$ 5.208.

As vagas estão disponíveis em sendo eles: brigadistas, chefes de esquadrão, chefes de brigada e supervisores de brigada. Os editais mais detalhados sobre as vagas e atribuições de cada função estão sendo disponibilizados no site do próprio órgão. Até o momento estão liberados os detalhes do processo seletivo para vagas em cidades do Amazonas, Bahia, Piauí e Rondônia.

Veja os detalhes de cada vaga:

  • Brigadista: É preciso ser alfabetizado. Remuneração é de R$ 1.302, mais benefícios;
  • Chefe de Esquadrão: O interessado dever ser alfabetizado e ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de categoria B. O salário é de R$ 1.953,mais benefícios;
  • Chefe de Brigada: É requisitado ensino médio completo e CNH de categoria B, além de conhecimento em coordenação de equipes. O valor dos ganhos mensais de R$ 2.604.
  • Supervisor de Brigada: O nível de escolaridade exigido é o ensino médio completo. Ademais, o candidato deve ter experiência em atividades de incêndios florestais, gestão ambiental e/ou recuperação de áreas degradadas. O salário é de R$ 5.208.

O período de inscrição varia de acordo com o cargo e a cidade de atuação. Interessados devem ter entre 18 e 59 anos. As seleções são compostas por: avaliação curricular e testes de Aptidão Física (TAF) e de Habilidade no Uso de Ferramentas Agrícolas (THUFA).

*Estagiária sob supervisão de Pedro Grigori

Correio Braziliense

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