quarta-feira, 29 de março de 2023

Febraban diz que Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no país

Pix é meio de pagamento mais utilizado no Brasil em 2022, com 24 bilhões de transações, diz Federação Brasileira de Bancos (Febraban)

Levantamento mostra que, na média, foram 66 milhões de operações diárias com o sistema de pagamento instantâneo

Em volume financeiro, Pix é o segundo colocado: o TED somou R$ 40,7 trilhões em transações
Em volume financeiro, Pix é o segundo colocado: o TED somou R$ 40,7 trilhões em transações Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Matheus Piovesana, do Estadão Conteúdo

No ano passado, o Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com base em dados do Banco Central e da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

Foram 24 bilhões de transações, mais que as operações com cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques somadas.

Na média, foram 66 milhões de operações diárias com o sistema de pagamento instantâneo, lançado em 2020.

O volume financeiro total foi de R$ 10,9 trilhões. Neste quesito, o Pix é o segundo colocado: o TED somou R$ 40,7 trilhões em transações, o que mostra que o tíquete médio da modalidade foi maior.

“As transações feitas com o Pix continuam em ascensão, batendo recordes a todo momento, contribuindo para maior inclusão financeira”, afirma em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney, que destaca que o uso da ferramenta em transações de menor valor era previsto quando o Pix foi lançado.

“Já para transações maiores, a predileção é pela TED, e ainda há uma parte considerável em valores transacionados por boletos, com R$ 5,3 trilhões”, adiciona ele.

Em número de transações, o cartão de crédito foi o segundo colocado no ano passado, com 18,2 bilhões de operações, seguido pelo cartão de débito, com 15,6 bilhões.

No boleto, foram 4 bilhões de operações, enquanto o TED foi utilizado em 1,01 bilhão de operações.

Os cheques (202,8 milhões) ficaram à frente do DOC (59 milhões).

CNN Brasil

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