DINHEIRO É SAGRADO?! Padres famosos cobram cachês altíssimos; saiba quanto
O manifesto católico em especial, bem como em quase todas as outras religiões, também virou sinônimo de alto faturamento.
O valor do cachê de um célebre sacerdote pode variar de acordo como calendário litúrgico da Igreja Católica, ou seja, épocas do ano como Páscoa, Corpus Christi, Padroeira do Brasil, Dia de Finados, Natal e outros.
Padre Marcelo Rossi, por exemplo, por muitos anos não cobrou para evangelizar, sobretudo, ele é o nome que revolucionou o formato show-missa e já chegou a reunir cerca de 2,4 milhões de pessoas num mesmo espaço, no autódromo de Interlagos, em São Paulo, para ouvir suas músicas e conhecer a palavra de Deus.
Fenômeno social midiático e inocentado em 2009 após quase dez anos de suspeitas do Vaticano sobre seu trabalho, por suposto personalismo, exibicionismo por ir demais às TVs e desvirtuar as práticas católicas, Marcelo Rossi afirma não cobrar para evangelizar.
Na mesma linha de Marcelo Rossi estão Reginaldo Manzotti e o padre Antônio Maria, que também assumem compromissos na TV e no rádio. Ambos sacerdotes dizem que não cobram para fazer shows em paróquias ou entidades sociais. Em contrapartida, quando o contratante é um órgão privado, Antônio Maria cobra seu valor.
Quando esses eventos acontecem em cidades mais afastadas ou em outros estados, é claro, os custos de passagem aérea, translado, hotel e outros serviços ficam a cargo do contratante. Algumas vezes, os religiosos que dão expediente como escritores (principalmente) aproveitam esses shows também para fazer o faturamento quase duplicar com vendas.
Evangelizar nunca esteve tão rentável quanto nos tempos atuais. Na internet, por exemplo, quem se destaca com publicidades é Patrick Fernandes, hoje agenciado pela Non Stop, empresa de Kaká Diniz, marido da cantora sertaneja Simone Mendes.
Confira abaixo os valores:
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