quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Filho de uma juruense morto em assalto é sepultado em São Paulo

Corpo de Luciano Torres, companheiro de Letícia Gil, repórter do “Brasil Urgente”, foi sepultado na manhã da última terça-feira

Letícia Gil, repórter do “Brasil Urgente”e Luciano Torres Bezerra – Imagem: Reprodução/Instagram

O corpo do professor de jiu-jitsu Luciano Torres Bezerra, de 45 anos de idade, companheiro de Letícia Gil, repórter do “Brasil Urgente”, foi sepultado na manhã da última terça-feira, 10, no cemitério da Vila Nova Cachoeirinha.

Luciano Torres foi assassinado durante um assalto na região da Casa Verde, zona Norte de São Paulo, na noite do último domingo (08). Ele estava em uma moto de alta cilindrada. Perto de um semáforo, na região da Casa Verde, um homem desceu de um carro com itens de reciclagem, o abordou, roubou seus pertences, a moto e atirou na cabeça dele, mesmo sem o esportista ter reagido, segundo testemunhas. Em seguida, o bandido fugiu com a moto.

Após o crime, os assaltantes teriam vendido a arma utilizada para matar Luciano por R$ 1 mil em um baile funk.

Um suspeito de participar do assalto que terminou na morte do professor de jiu-jitsu Luciano Torres Bezerra, de 45 anos, na região da Casa Verde, zona Norte de São Paulo, foi preso na última terça-feira (10). 

Rodnei Lins foi preso em casa, na Brasilândia, em São Paulo. Os policiais chegaram até ele, que já tem outras passagens pela polícia, após uma denúncia anônima.

O criminoso admitiu à polícia que dirigia o carro utilizado no crime, mas quem desceu do veículo para assaltar e atirou em Luciano Torres foi um comparsa, que está foragido e pode ser preso a qualquer momento.

Luciano Torres era filho de uma juruense conhecida como Nicinha de Rosa de Amâncio, que morava em São Paulo há muitos anos. Ele deixou dois filhos.

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