Confederação Brasileira de Futebol tenta resgatar Supercopa após fracassos
Depois
de quase 30 anos sem aparecer no calendário do futebol nacional, a
Supercopa do Brasil voltou. Neste domingo (16), às 11h, o campeão
brasileiro Flamengo e o campeão da Copa do Brasil Athletico-PR disputam o
troféu em jogo único no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
Neste
resgate da competição, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) busca
dar ares de grandiosidade ao evento, principalmente por meio do valor da
premiação: R$ 5 milhões para o campeão e R$ 2 milhões para o vice.
O
valor do prêmio e a oportunidade de levantar uma taça no início da
temporada motivam athleticanos e flamenguistas a entrarem com força
máxima para o confronto.
O evento foi concebido para abrir a temporada do
futebol brasileiro. Ele seria realizado no dia 16 de janeiro, ainda
antes do início dos Estaduais. Não havia sido considerada pela
confederação, porém, a possibilidade de o campeão brasileiro ser também o
campeão da Libertadores. Com a dupla conquista do Flamengo, a
confederação teve de adiar a disputa do troféu para respeitar o período
de férias do clube rubro-negro, que só começou após o Mundial de Clubes,
encerrado em 21 de dezembro de 2019.”
A Supercopa é uma aposta da CBF.
Em termos de portfólio de competições, era o que faltava”, diz à
reportagem o diretor de competições da confederação, Manoel Flores. “O
jogo único foi uma escolha técnica, dá um caráter neutro à disputa e
para o calendário é mais viável. Comercialmente também é mais
interessante.”
A ideia da CBF é fazer um rodízio de sedes nas próximas
edições. Para o duelo em Brasília, 40 mil ingressos (de um total de 71
mil) foram vendidos até esta sexta-feira (14).
Fonte: Noticias ao minuto - Publicado por: Suedna Lima
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