QUANTO MAIS PRE-CANDIDATOS SE DISPUSEREM A DISPUTAR UMA VAGA NA CÂMARA DE VEREADORES, MAIS OPÇÕES OS JURUENSES TERÃO NA ESCOLHA DOS SEUS REPRESENTANTES
Foto: Reprodução/Internet
Não raro, pelas redes sociais os internautas criticam a quantidade de pre-candidatos que pretendem se eleger vereador nas eleições vindouras, como se tivesse mais postulantes à uma vaga na Câmara Municipal do que eleitores e fosse um demérito disputar um cargo de tamanha relevância.
Não raro, pelas redes sociais os internautas criticam a quantidade de pre-candidatos que pretendem se eleger vereador nas eleições vindouras, como se tivesse mais postulantes à uma vaga na Câmara Municipal do que eleitores e fosse um demérito disputar um cargo de tamanha relevância.
De acordo com o levantamento elaborado a partir de dados disponibilizados pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), no município de Juru votaram 7.039 eleitores nas eleições de 2018, enquanto apenas nove vereadores compõem o poder legislativo local para legislar e fiscalizar.
É importante, contudo, saber o valor dos vereadores para a sociedade e para o desenvolvimento sustentável do município, cujos nomes são respaldados e qualificados por meio do voto direto da população. No entanto, se a maioria deles nada fazem para fazer jus ao que recebem para desempenhar suas funções, a culpa é de quem os escolheu para ser seu representante, pois os mesmos não foram nomeados e estão ali porque alguém os colocou lá.
Diga-se de passagem, que os principais problemas do município nunca foram debatidos e muito menos são fiscalizados os recursos públicos aplicados pelo chefe do poder executivo. Aliás, falta proposituras e debates em uma Câmara onde os vereadores recebem altos salários para se reunirem de quinze em quinze dias para nada produzirem, onde muitos deles só abrem a boca na hora do lanche que lhes é servido após as sessões.
É bom lembrar que alguns vereadores sequer tiveram o trabalho de se deslocar recentemente para Princesa Isabel a fim de participar do Orçamento Democrático Estadual, instrumento no qual os cidadãos são convidados a participar das decisões do governo estadual sobre a melhor forma de aplicação de recursos nos municípios. Mas, acompanhados do prefeito, eles vão passear em Brasília com despesas pagas com dinheiro público e ainda têm o desplante de dizer que foram trabalhar.
Em Brasília, longe dos olhares curiosos dos eleitores, é bem mais fácil acertar a adesão de vereador de oposição às tetas oficiais, além de arquitetar planos para se perpetuarem no poder.
Portanto, para que não haja arrependimento depois, como comumente acontece, na hora de votar os vereadores devem ser bem escolhidos, uma vez que, dentre outras atribuições, são eles os responsáveis pela fiscalização das ações tomadas pelo prefeito, além das demandas sociais e pelos interesses da coletividade na elaboração, discussão e votação de leis para a municipalidade. A eles cabe a responsabilidade de acompanhar a administração municipal, principalmente no tocante ao cumprimento da lei e da boa aplicação e gestão do dinheiro público.
Daí a necessidade de escolher bem os vereadores. Pois, se corretamente desempenhada, a atividade política a eles reservada é uma das mais nobres.
Nesse ínterim, alguns novatos já anunciaram sua disposição de entrar na disputa de 2020, a exemplo do PM Paulo Domingos, Vanildo Ricarte, Miguel de Belua, Estefanio Carlos e as belas Isabella e Lisieux, enquanto outros ainda deverão surgir. Além de Isabella e Lisieux, pois, outras mulheres deverão também anunciar suas pre-candidaturas, a exemplo de Cinalva Leite, Inácia Pedro e da professora Maria Messias, cujas participações femininas engrandeceriam o parlamento municipal.
É importante, contudo, saber o valor dos vereadores para a sociedade e para o desenvolvimento sustentável do município, cujos nomes são respaldados e qualificados por meio do voto direto da população. No entanto, se a maioria deles nada fazem para fazer jus ao que recebem para desempenhar suas funções, a culpa é de quem os escolheu para ser seu representante, pois os mesmos não foram nomeados e estão ali porque alguém os colocou lá.
Diga-se de passagem, que os principais problemas do município nunca foram debatidos e muito menos são fiscalizados os recursos públicos aplicados pelo chefe do poder executivo. Aliás, falta proposituras e debates em uma Câmara onde os vereadores recebem altos salários para se reunirem de quinze em quinze dias para nada produzirem, onde muitos deles só abrem a boca na hora do lanche que lhes é servido após as sessões.
É bom lembrar que alguns vereadores sequer tiveram o trabalho de se deslocar recentemente para Princesa Isabel a fim de participar do Orçamento Democrático Estadual, instrumento no qual os cidadãos são convidados a participar das decisões do governo estadual sobre a melhor forma de aplicação de recursos nos municípios. Mas, acompanhados do prefeito, eles vão passear em Brasília com despesas pagas com dinheiro público e ainda têm o desplante de dizer que foram trabalhar.
Em Brasília, longe dos olhares curiosos dos eleitores, é bem mais fácil acertar a adesão de vereador de oposição às tetas oficiais, além de arquitetar planos para se perpetuarem no poder.
Portanto, para que não haja arrependimento depois, como comumente acontece, na hora de votar os vereadores devem ser bem escolhidos, uma vez que, dentre outras atribuições, são eles os responsáveis pela fiscalização das ações tomadas pelo prefeito, além das demandas sociais e pelos interesses da coletividade na elaboração, discussão e votação de leis para a municipalidade. A eles cabe a responsabilidade de acompanhar a administração municipal, principalmente no tocante ao cumprimento da lei e da boa aplicação e gestão do dinheiro público.
Daí a necessidade de escolher bem os vereadores. Pois, se corretamente desempenhada, a atividade política a eles reservada é uma das mais nobres.
Nesse ínterim, alguns novatos já anunciaram sua disposição de entrar na disputa de 2020, a exemplo do PM Paulo Domingos, Vanildo Ricarte, Miguel de Belua, Estefanio Carlos e as belas Isabella e Lisieux, enquanto outros ainda deverão surgir. Além de Isabella e Lisieux, pois, outras mulheres deverão também anunciar suas pre-candidaturas, a exemplo de Cinalva Leite, Inácia Pedro e da professora Maria Messias, cujas participações femininas engrandeceriam o parlamento municipal.
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