Com ‘pastor descolado’ e traje de R$ 8 mil: Eduardo Bolsonaro subiu ao altar sem se preocupar com gastos
Em
meio ao governo em crise, a família do presidente da República fez
contagem regressiva para o casamento do deputado federal Eduardo
Bolsonaro (PSL-SP) com a psicóloga gaúcha Heloísa Wolf. O casal
oficializou a união no dia 25 de maio, no Rio de Janeiro, com
cerimônia e festança para cerca de 200 convidados.
Eduardo,
34 anos, é o terceiro filho de Jair Bolsonaro. Ele e a noiva, sete anos
mais nova, estão juntos desde o Réveillon de 2016 e o pedido de
casamento aconteceu em dezembro do ano passado.
O Yahoo conversou
com Márcia Santiago, cerimonialista do casamento e descobriu alguns
detalhes sobre a festança, que custou no mínimo cerca R$ 100 mil. Há
três meses envolvida nos preparativos, a expert afirma que foi “um
evento normal e sem grandes extravagâncias”. Será que foi?
A especialista
os define como um casal simples e tranquilo e dá um spoiler: “A
princípio, achei que pudesse ter algo que exigisse mais de mim, mas a
festa refletiu muito da personalidade dos noivos”, disse.
Os
noivos participaram ativamente do processo, mas deram carta branca
à profissional. “Aceitaram todas as indicações que apresentei a eles. A
Helô foi uma noiva bem decidida, mas sempre escutou o Eduardo e, no fim,
eles acabaram escolhendo tudo juntos”, conta.
Confira os detalhes abaixo:
R$ 30 mil só para ter o Pão de Açúcar ao fundo
O
casal disse “sim” na exclusiva Casa de Santa Teresa. O espaço tem
uma das melhores vistas da cidade – diretamente para o Pão de Açúcar. O
aluguel do espaço para um casamento de 200 pessoas é de, pelo menos, R$
30 mil. O valor, no entanto, não é mais caro por ser no mês das noivas. O
enlace começou pontualmente às 17 horas para que o pôr do sol também fosse uma atração e teve duração de uma hora. A festa também aconteceu no local.
Segundo
a cerimonialista, o local do casamento foi uma das primeiras decisões
que os noivos tomaram. Heloísa fez questão do espaço, foi paixão à
primeira vista. “Ela se encantou de cara com a vista do local”, conta
Márcia.
“Íntimo” para quase 200 convidados
Os
noivos pensaram em uma cerimônia íntima para amigos e familiares, mas
vamos aos números… Eles esperavam cerca de 200 convidados, 50 a menos que a
capacidade máxima do local – bastante gente, não? “Acredito que eles
tentaram selecionar apenas as pessoas que são bem presentes”, comenta
Márcia. Apesar da extensa lista, a noiva garantiu no Instagram que não
se trata de um “casamento de princesa”. O casal também escolheu oito
casais de padrinhos e madrinhas que “sempre torceram pelo
relacionamento”. Entre elas, está a primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Seguindo o bonde dos ricos e famosos… Ilhas Maldivas no roteiro
O
casal abriu um site com uma lista de presentes para que os convidados
pudessem consultar. Eles pediram itens para a decoração do lar do casal em
Brasília e passeios para a lua de mel, que foi nas Ilhas Maldivas.
Cores claras e muitas flores
Sem
surpresas: casamento segue a tendência dos tons pastel. “Mas não teve uma cor predominante, buscamos uma harmonização”, revela a
cerimonialista. O casal acompanhou todos os detalhes da
organização, mas confiou nas escolhas de Márcia Santiago. Heloísa, no
entanto, fez questão de definir as flores. Para ela, hortênsias nos
arranjos, por favor.
Pastor “descolado”
Eduardo
e Heloísa fizeram poucos pedidos para o casamento, de acordo com a
organizadora. Um deles veio do deputado: um pastor “descolado” para
celebrar a união. Pedro Litwinczuk, o pastor Pedrão, é o sortudo.
Ele
é da Igreja Comunidade Batista do Rio (CBRIO) e foi escolhido a dedo
pela mãe do noivo, Rogéria Bolsonaro. Pedrão é conhecido pelo bom-humor e
brincadeiras que faz durante os cultos na igreja. Nas pregações, ele
dispensa trajes formais.
Fonte: Yahoo Notícias


Nenhum comentário:
Postar um comentário