No
2º dia da visita oficial que faz a Israel, o presidente brasileiro Jair
Bolsonaro participou na última segunda-feira (1º) da cerimônia de
condecoração dos militares israelenses que ajudaram no resgate de
vítimas da tragédia em Brumadinho e visitará o Muro das Lamentações.
A agenda presidencial começou com uma visita à unidade de contraterrorismo da polícia israelense. Em seguida, Bolsonaro seguiu para a homenagem aos integrantes do Exército de Israel que estiveram no Brasil para ajudar nos trabalhos de resgate da tragédia da Vale, em janeiro deste ano.
Os militares israelenses foram condecorados com a insígnia da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, a mais alta condecoração brasileira atribuída a cidadãos estrangeiros.
Antes da condecoração, Bolsonaro fez um discurso em que relatou ter feito, em 1985 no Rio de Janeiro, um resgate a vítimas de um ônibus que caiu em um rio e provocou a morte de 15 pessoas. Ele contou estar na ativa no Exército na época e ter se voluntariado para ajudar no resgate enquanto estava de férias.
“O trabalho de vocês [militares israelenses] foi muito semelhante ao meu, humildemente prestado por mim no passado: confortar os familiares, ao encontrar um ente que estava ali”, disse. “O trabalho dos senhores foi excepcional, fez com que nossos laços de amizade, de há muito, se fortalecessem. Nós, brasileiros, nunca esqueceremos o apoio humanitário por parte de todos vocês.”
No fim da tarde, após almoço privado, Bolsonaro seguirá para visita ao Santo Sepulcro e ao Muro das Lamentações (10h30, em Brasília). A ida ao local sagrado para os judeus deve ser feita ao lado do premiê israelense Benjamin Netanyahu.
A agenda presidencial começou com uma visita à unidade de contraterrorismo da polícia israelense. Em seguida, Bolsonaro seguiu para a homenagem aos integrantes do Exército de Israel que estiveram no Brasil para ajudar nos trabalhos de resgate da tragédia da Vale, em janeiro deste ano.
Os militares israelenses foram condecorados com a insígnia da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, a mais alta condecoração brasileira atribuída a cidadãos estrangeiros.
Antes da condecoração, Bolsonaro fez um discurso em que relatou ter feito, em 1985 no Rio de Janeiro, um resgate a vítimas de um ônibus que caiu em um rio e provocou a morte de 15 pessoas. Ele contou estar na ativa no Exército na época e ter se voluntariado para ajudar no resgate enquanto estava de férias.
“O trabalho de vocês [militares israelenses] foi muito semelhante ao meu, humildemente prestado por mim no passado: confortar os familiares, ao encontrar um ente que estava ali”, disse. “O trabalho dos senhores foi excepcional, fez com que nossos laços de amizade, de há muito, se fortalecessem. Nós, brasileiros, nunca esqueceremos o apoio humanitário por parte de todos vocês.”
No fim da tarde, após almoço privado, Bolsonaro seguirá para visita ao Santo Sepulcro e ao Muro das Lamentações (10h30, em Brasília). A ida ao local sagrado para os judeus deve ser feita ao lado do premiê israelense Benjamin Netanyahu.
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