terça-feira, 29 de janeiro de 2019

O fim de Lula

Isolado, humilhado e explorado por advogados que tentaram apenas adiar o dia de sua prisão, Lula sabe agora que o crime não compensa


Uma das maiores capacidades demonstradas pelo ex-presidente Lula ao longo de sua vida tem sido a de enganar as pessoas mais humildes com argumentos populistas, O petista não se cansa de afirmar que antes do PT chegar ao poder, os pobres não entravam em shopping, não entravam em faculdades ou viajavam de avião. É claro que muitos brasileiros que moram em cidades pequenas, que não tem shopping, faculdades ou aeroportos acreditavam em suas lorotas.
Mas a arte de Lula em enganar os mais humildes também lhe rendeu muita antipatia por parte das pessoas com melhor grau de instrução. Ao bolar seus discursos para ludibriar os mais humildes, os menos instruídos, Lula ofendeu a inteligência de muita gente, que passou a vê-lo como cínico, oportunista, explorador e mentiroso. Apostar na ignorância eterna da maioria da sociedade foi e continua sendo o seu maior erro.
O problema é que as pessoas que Lula ofendeu a inteligência são formadores de opinião, sabem se comunicar, possuem mais acesso às redes sociais e tem mais poder de influenciar as pessoas com quem convivem. Com sua falta de caráter e desonestidade, Lula conquistou um exército de inimigos influentes na sociedade.
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Embora o ex-presidente não teria chegado onde chegou não fosse a sua capacidade de mentir e de ludibriar os mais humildes, num tempo em que não havia internet, o jogo foi virando sem que ele se desse conta destes avanços. Lula subestimou ainda o fato de que o avanço dos meios de comunicação, do acesso a dispositivos conectados tornaria as pessoas menos “trouxas”. Lula correu o risco de explorar a ignorância, como se ela fosse eterna e subestimou a capacidade do ser humano de superar suas limitações.
Com isso, seus admiradores foram aos poucos se familiarizando com o verdadeiro Lula, que não conseguiu se “reinventar” e prosseguiu com sua peculiar demagogia e corrupção desenfreada. O ex-presidente sempre confiou muito em sua rede de corrupção e no conceito de que um cúmplice jamais revelaria ter participado de esquemas ilícitos, o que, em tese, lhe garantia o sigilo sobre as falcatruas em que se envolveu. Lula também confiava na fidelidade de seus pares e muitos ainda permanecem fiéis ao petista por razões óbvias.
Com base neste entendimento, Lula se sentia confortável para desafiar as autoridades e dizia que jamais apareceria um empresário para dizer que lhe ofereceu alguma vantagem. Obviamente, nenhum criminoso confessa seus crimes.
A gota d’água veio com a Operação Lava Jato, a delação premiada, a eficiência dos procuradores do Ministério Público Federal e a capacidade extraordinária dos membros da Força-tarefa liderada pelo juiz federal Sérgio Moro. Para piorar a situação de Lula e de seus comparsas, o Supremo Tribunal Federal, STF, manteve o entendimento a favor da prisão de réus condenados pela Justiça a partir de sentença de segunda instância.
Após uma sequência devastadora de denúncias criminais, o petista se viu finalmente acuado pela Justiça. Réu em seis ações penais, condenado logo na primeira delas por corrução e lavagem de dinheiro, o petista tem pela frente uma verdadeira maratona de interrogatórios em outros processos irrepreensíveis contra ele.
Lula descobriu, de maneira usual, qual é o fim de qualquer criminoso. O ex-presidente da República, um homem que alcançou notoriedade mundial, se vê agora na condição de condenado pela justiça, com os bens confiscados e com os milhões que tinha escondido nas contas bloqueados pela Justiça. Rejeitado pela sociedade, Lula caminha inexoravelmente para um fim trágico. Humilhado e explorado por advogados que tentaram apenas adiar o dia de sua prisão.
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Fonte: www.imprensaviva.com

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