Jair Bolsonaro diz neste sábado, que, se for eleito, quer ‘país sem corrupção’
(Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agencia Brasil) |
O
candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse
neste sábado (13) nas redes sociais que, se for eleito, vai promover uma
grande transformação cultural no país, “onde a impunidade, a corrupção e
o crime não serão maios associados à nossa identidade nacional”.
“A
lei e a constituição serão nossos instrumentos. A Justiça será
independente e deverá acelerar as punições aos culpados! Esse é o Brasil
que juntos poderemos construir. Um país que respeita seus cidadãos e
que é respeitado por eles e pelo mundo todo”, disse o candidato.
Na
noite de ontem (12), o candidato fez uma transmissão ao vivo pela
internet ao lado de Luiz Phillipe de Orleans e Bragança, deputado
federal eleito por São Paulo. Bolsonaro disse que aconteceu um
“fenômeno” no primeiro turno das eleições, quando o PSL fez 52 deputados
federais.
O candidato comentou ainda a questão da urna
eletrônica. “Se eu for presidente, podem ter certeza, nós vamos ter já
na eleição de 2020 uma forma segura de se votar, onde se possa fazer uma
auditoria. A pessoa que for votar terá a certeza de que votou realmente
naquela pessoa”.
Bolsonaro conclamou ainda os eleitores para se
mantenham mobilizadas no segundo turno. “Se houver um problema na urna de
votação peça ao mesário que troque a urna ou passe para o voto de
papel, apesar de nós termos uma diferença de 17 milhões de votos a mais
em relação ao Haddad [adversário do PT], a gente não pode bobear”,
avaliou o candidato.
Rio de Janeiro
Ao chegar para gravar o
programa de propaganda eleitoral na casa do empresário Paulo Marinho, na
zona sul do Rio, Bolsonaro disse que não vai apoiar nenhum candidato ao
governo do estado do Rio de Janeiro. O candidato Eduardo Paes (DEM)
disputa o segundo turno com o candidato Wilson Witzel (PSC).
Bolsonaro
disse também que não desmarcou encontro na sexta-feira (12) com o
candidato ao governo do estado de São Paulo, João Dória (PSDB), que
esteve no Rio para conversar com ele. “Eu não havia combinado esse
encontro e não sei quem marcou isso. Eu encontro com ele sem problema.
Bato papo com ele sem problema algum. Eu sei que ele é oposição ao PT,
somos oposição ao PT. Eu sei que o outro lado o [Marcio] França (PSB)
tem o apoio velado do PT. Então, no momento, eu desejo boa sorte ao
Dória”, disse.
Agência
Nenhum comentário:
Postar um comentário