sábado, 15 de setembro de 2018

Relíquia: Foto da festa da padroeira de Juru há 34 anos atrás

MISSA DE ENCERRAMENTO DA FESTA DE SANTA TEREZINHA, EM 1984, CELEBRADA POR FREI ALBERTO E AUXILIADA PELO SACRISTÃO TOTÔ

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, céu e atividades ao ar livre
A fotografia acima retrata o encerramento da tradicional Festa de Santa Terezinha do Menino Jesus, padroeira de Juru, no Sertão paraibano. O ano era de 1984, idos em que ainda não havia sido construído o primeiro 'arranha-céu' da cidade.
No final da principal rua de Juru, a foto mostra a procissão com a imagem de Santa Terezinha, há 34 anos atrás, sendo conduzida por uma multidão de fieis que se aproxima do altar montado em frente à Igreja Matriz, onde muitas pessoas a aguardavam nas calçadas. No altar improvisado estavam o vigário Frei Alberto (de batina escura)  e o sacristão Totô (de camisa branca), ambos de saudosa memória.
É impressionante como fotografias em preto e branco como essa fascinam pela capacidade de fazerem recuar no tempo e nos permitem relembrar ou conhecer o passado. Aliás, as fotos "sem cor" fascinam pela sua intrigante nostalgia, sejam antigas ou recentes.
Na verdade, elas registram o presente, garantindo o futuro. Gravam a temporalidade, pessoas, lugares, olhares, sorrisos, sentimentos, o claro e o obscuro, a verdade e o segredo!
É óbvio que o presente e tudo que ele nos oferece nos contente, mas o passado retratado nas fotografias em preto e branco é intrigante simplesmente porque não volta. Exauriu-se naquele momento, jamais haverá sensação igual.
Embora nem todos sintamos dessa forma, a fotografia consiste numa Arte e ocupa um lugar muito presente na vida da gente, enquanto testemunho de alguma passagem deste Mundo e resgate histórico da sociedade em que vivemos.
O leitor já deve ter percebido, no entanto, que a foto acima não é em preto e branco. Apenas faltava nitidez nas fotos coloridas daquela época.
Por Juru em Destaque - Foto: Reprodução/Internet

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