domingo, 5 de agosto de 2018

Marcela Temer está terminantemente proibida de dar entrevista

Michel Temer proibiu a primeira-dama, Marcela Temer, de fornecer entrevistas à imprensa

O que levou o presidente Temer a proibir terminantemente que a primeira-dama concedesse entrevistas aos jornalistas?



No momento em que a sociedade mundial atravessa o fenômeno da globalização como nunca antes havia ocorrido (no Brasil inclusive), o mínimo que se espera é que as mulheres passem a ocupar funções cada vez mais importantes e decisivas no contexto do grupo em que se inserem, podendo ser desde uma pequena comunidade, a uma nação, ou ainda a frente de organismos internacionais. Inclusive alguns dos principais líderes mundiais cogitaram em ver uma mulher presidindo da ONU – Organização das Nações Unidas. Por outro lado, o Brasil parece estar indo na contramão dessa realidade mundial, pois conforme informações veiculadas em 8 de janeiro pelo jornalista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, o presidente Michel Temer proibiu terminantemente que a sua jovem esposa Marcela conceda entrevistas de qualquer tipo.
Vale frisar que esse fato não tinha ocorrido desde quando ele assumiu o cargo no Planalto Central após o impeachment de Dilma Rousseff.
Muitos observadores e críticos da política nacional estão cogitando sobre qual é o verdadeiro motivo para tal tomada de decisão da parte de Temer, mas o fato é que Jardim escreveu textualmente o seguinte sobre essa situação atípica: “por enquanto, qualquer declaração dela será por meio de assessores”. O mais curioso é que essa imposição de postura ocorre depois que a 1ª dama foi capa da conhecida revista “Veja”, que anunciava a “agenda nacional” de Marcela, com compromissos que deveriam ter início já a partir do mês de janeiro deste ano.
A fim de que todos possam compreender melhor o papel de uma primeira-dama no acompanhamento do exercício político do marido, o presidente de um país, Geraldo Tadeu Monteiro, renomado cientista político e diretor do Iuperj – Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, destacou que essa função é simplesmente protocolar, uma vez que não tem um objetivo específico definido oficialmente pela lei.
Monteiro complementa explicando que a primeira-dama deve ser preparada, por exemplo, na arte de recepcionar de forma diplomática e protocolar uma outra primeira-dama oriunda de uma nação estrangeira, apresentando o Palácio do Planalto e suas dependências.
Entretanto, como tudo o que está acontecendo neste período de política nacional enlameada pela corrupção de norte a sul do país e um quadro econômico extremamente complicado, qualquer movimentação, principalmente se a tomada de decisões vier do Planalto, acaba gerando especulações, críticas severas e o temor de algo ainda de pior possa acontecer se Marcela Temer abrir a boca, conforme a notícia do último domingo de Lauro Jardim.
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Fonte: br.blastingnews.com

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