sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Quantidade de dinheiro retirada do bolso do contribuinte assusta

Empréstimos secretos do Governo Petista: “Brasil se endividou até 2060 para financiar ditaduras corruptas"


O custo dos subsídios diretos e indiretos garantidos pelo governo nos repasses ao BNDES, para financiar a política de crédito barato concedido a algumas empresas em operações no Brasil e no exterior, deve superar os R$ 22,6 bilhões. Quem informa é o senador Álvaro Dias.
O senador destacou que é assustadora a quantidade de dinheiro retirado do bolso do contribuinte para sustentar as operações do BNDES.
“Para satisfazer a grupos econômicos privilegiados e próximos ao poder, ou então nações que possuem proximidade ideológica com os que governam o País, o governo destina bilhões do dinheiro do contribuinte para essas empresas, e a União ainda paga subsídios bilionários para manter esta política.”
É lamentável ver tantos recursos escoarem em contratos inclusive secretos, com taxas de juros camaradas, e inclusive destinado a obras em países governados por ditaturas sanguinárias e corruptas.
O FLUXOGRAMA É SIMPLES
TIRA DO TESOURO NACIONAL ► REPASSA PARA O BNDES ► BNDES LIBERA EMPRÉSTIMOS PARA FINANCIAR OS PAÍSES COMUNISTAS
A remessa de recursos públicos para ‘supostamente’ ajudar o desenvolvimento acaba por alavancar um sistema de corrupção que chega até outros países, com empreiteiras sendo financiadas para executar obras cujo processo licitatório certamente é duvidoso, instalando propinodutos mundo afora”, afirmou o senador Alvaro Dias.
De acordo com os dados enviados pelo Ministério da Fazenda ao senador, antes da assinatura do decreto, o custo dos subsídios foi de apenas R$ 17 milhões. A partir da adoção de nova política econômica pelo governo do PT após a assinatura do decreto, o valor saltou para R$ 4,5 bilhões em subsídios.
A partir daí, houve uma escalada de valores, e em 2010, foram R$ 8,4 bilhões em subsídios. Em 2011, R$ 10,5 bilhões, até que, em 2014, o contribuinte brasileiro pagou R$ 21,2 bilhões para cobrir o rombo da política de empréstimos do BNDES.
Na planilha exibida por Alvaro Dias, em 2015, o Ministério da Fazenda projeta um gasto de R$ 22,6 bilhões, e assim por diante, até chegar, em 2060, a R$ 184 bilhões.
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Fonte: Jornal do País com www.ternuma.com.br

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