quarta-feira, 25 de abril de 2018

Prisão de supostos milicianos

Ministério Público do Rio de Janeiro pede libertação de 138 dos 159 presos em festa de milícia no Rio

O órgão solicitou, por meio da 20ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal da 1ª Central de Inquéritos, que a prisão preventiva da maioria dos suspeitos seja revogada


MPRJ pede libertação de 138 dos 159 presos em festa de milícia no Rio
A justificativa do MPRJ é que não há provas efetivas, até o momento, dos 138 detidos, que permitam o oferecimento de denúncia contra eles. Por esse motivo, o ministério defende a permanência do outros presos. Apesar do pedido, o documento do MPRJ declara que não há ilegalidade na ação que prendeu os supostos milicianos. O órgão também defende a determinação judicial que decidiu prender os 159 participantes do evento.
De acordo com o G1, a solicitação foi baseada graças a um levantamento da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco). O grupo que o Ministério Público pediu para soltar não tem histórico de envolvimento com milícias, nem envolvimento em outros crimes. Informações sobre os outros 21 presos não foram divulgadas.
Entenda o caso
Em uma das maiores operações contra a milícia realizada pela Polícia Civil, 159 suspeitos foram presos na manhã do último dia 7, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A ação, que também apreendeu pelo menos 30 fuzis e 20 pistolas, resultou na morte de quatro suspeitos durante os confrontos com os agentes. Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko, apontado como o chefe da maior milícia do estado, conseguiu fugir.
Notícias ao Minuto

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