segunda-feira, 26 de março de 2018

Igreja Matriz de Santa Terezinha abre oficialmente Semana Santa em Juru - PB

A SEMANA SANTA FOI ABERTA OFICIALMENTE EM JURU, NESTE DOMINGO DE RAMOS, COM PROCISSÃO E CELEBRAÇÃO  DE MISSA

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A Igreja Matriz de Santa Terezinha do Menino Jesus, localizada em Juru, no Sertão paraibano, abriu oficialmente a Semana Santa, neste Domingo de Ramos (25), data que celebra a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém.
Jesus é recebido em Jerusalém como um rei, com ramos de palmeiras, mas os mesmos que o receberam com festa o condenaram à morte. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. 
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Segundo o evangelho, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os discípulos e entrou na cidade como um rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição. A Páscoa Cristã celebra então a Ressurreição de Jesus Cristo.
Narrativa bíblica e simbolismos
Nos relatos evangélicos, a entrada triunfal de Jesus ocorre por volta de uma semana antes de sua ressurreição.
De acordo com eles, Jesus chegou montado em um jumento em Jerusalém e o povo, festivo, lançou seus mantos à sua frente, assim como pequenos ramos de árvores. A multidão cantou parte de um salmo (Salmos 118:25-26) — "Salva-nos agora, te pedimos, ó Javé; Ó Javé, envia-nos agora a prosperidade. Bendito seja aquele que vem em nome de Javé, Da casa de Javé vos abençoamos."
O simbolismo do jumento pode ser uma referência à tradição oriental de que este é um animal da paz, ao contrário do cavalo, que seria um animal de guerra. Segundo esta tradição, um rei chegava montado num cavalo quando queria a guerra e num jumento quando procurava a paz. Portanto, a entrada de  Jesus em Jerusalém simbolizaria sua entrada como um "príncipe da paz" e não um rei guerreiro.
Flevit super illam - 1892 - Óleo sobre tela - por Enrique Simonet, no Museu de Málaga, em Málaga, na Espanha
Em Lucas 19:41, conforme Jesus se aproxima de Jerusalém, ele olha para a cidade e chora por ela (no evento conhecido como em latim: Flevit super illam), já prevendo o sofrimento a que passará a cidade.

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