Médicos removem ‘gêmeo parasita’ de estômago de bebê apos 10 dias de nascido; Veja o vídeo
Em Jodphur, no estado de Rajastão, na Índia, uma criança foi
submetida a uma cirurgia emergencial de separação de seu “gêmeo
parasita”, após 10 dias de nascido. Hemlata Singh deu à luz o pequeno
Sonni, que embora tenha nascido saudável, estava correndo sério risco de
vida devido à presença de seu gêmeo parasitário que estava acoplado a
ele pela região abdominal. Os dois compartilhavam o fígado e, antes de
separar-se, foi preciso desconectar a artéria que transportava sangue de
Sonni para sua extensão. O “gêmeo” que executava a atividade
parasitária, por ter muitos problemas de formação, faleceu pouco tempo
depois da cirurgia, como os médicos previam. Sonni recebeu alta 12 dias
depois e a cirurgia foi considerada de sucesso.
“Quando vi pela primeira vez meus filhos, me senti mal e ansiosa. Os
médicos me disseram que eles seriam operados, mas que um deles iria
morrer. Depois do procedimento bem-sucedido, estou feliz em ver que a
condição do meu filho está melhorando e que ele vai melhorar ainda
mais”, afirmouao jornal britânico DailyMail. De acordo com os médicos, o
irmão de Sonni tinha um cérebro subdesenvolvido, não havia formado nem
intestino nem estômago e dependia dele para sobreviver. “Quando vimos
esse bebê, ele era como qualquer outra criança normal, a única
anormalidade era que havia outro bebê pequeno sobre o seu abdômen. Os
dois estavam unidos com uma pele em comum. Era como se uma pequena
criança estivesse sentada em outra criança”, comentou o Dr. Anurag
Singh, do Hospital Saroj, em Delhi.
Casos como esse, de gêmeos parasitas, ocorrem quando um par de
embriões se desenvolve no útero da mãe, mas um deles não se separa do
irmão e, além de não se formar da maneira ideal, prejudica o crescimento
e amadurecimento do outro bebê, ao qual está ligado, causando-lhe
sérios riscos. O parasita se torna dependente das funções corporais do
outro gêmeo. A chance de haver mortalidade é de 80%.
Fonte: Polêmica Paraíba com Canal R1 - Publicado por: Amara Alcântara
Nenhum comentário:
Postar um comentário