segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Crime político ou queima de arquivo?

Quem teria motivo para executar o tesoureiro da Prefeitura de São José de Espinharas, fuzilado com a mulher na BR-230?

Foi um crime político ou queima de arquivo? A polícia já tem duas linhas de investigações.  O casal identificado como sendo Guilherme Alves do Nascimento Júnior, 52 anos, e Tayza Kelly Lopes de Morais, 27 anos, foi executado, na tarde deste domingo (07), na BR-230, entre as cidades de São Mamede e Santa Luzia, Sertão paraibano.
As informações primeiras apontam que o crime tem conotação política com viés para a cidade de São José de Espinharas. A pergunta na cidade de São José de Espinharas é saber quem tinha interesse em matá-los ?
A polícia investiga o caso. O veículo modelo Celta prata, de placas de de João Pessoa, foi encontrado capotado com os dois corpos dentro fuzilados de bala.
Várias cápsulas foram encontradas dentro do veículo e suspeita-se que eles foram mortos com tiros de pistola.
As suspeitas apontam que os dois teriam sido baleados ainda com veículo em movimento e depois fuzilados, após capotamento.
De acordo com informações Guilherme era Tesoureiro da Prefeitura de São José de Espinharas.
Ele era pai do advogado e coordenador do Curso de Direito das Faculdades Integradas de Patos, André Gomes Alves, que é muito conhecido na cidade de Patos.
Fonte: Polêmica Paraíba - Publicado por: Gutemberg Cardoso

Nenhum comentário:

Postar um comentário