sábado, 16 de dezembro de 2017

Serviços de prostituição

Polícia Civil do Distrito Federal descobre rede de prostituição que rendia R$ 50 mil por mês

Homem de 64 anos seria responsável por gerenciar três prostíbulos disfarçados de centros estéticos na região central de Brasília

Polícia descobre rede de prostituição que rendia R$ 50 mil por mês
José Luiz Saran e sua mulher, Josenilda da Silva, 39, foram indiciados pela prática de rufianismo, que envolve o recebimento de dinheiro por sexo praticado por terceiros. Caso sejam condenados, eles podem pegar de 1 a 4 anos de prisão.
Segundo a reportagem, os três prostíbulos empregavam pelo menos oito garotas de programa, que se revezavam entre os estabelecimentos. O casal conduz o negócio há pelo menos 15 anos, de acordo com a investigação. Eles recebiam comissão de R$ 55 por programa.
“Muitas das garotas ouvidas na delegacia dizem que trabalham sete dias por semana e chegam a manter relações sexuais com seis ou sete homens em apenas um dia de trabalho”, conta o delegado da 5ª DP (Área Central), Luiz Gustavo Neiva.
“Ele não autoriza que as garotas cobrem R$ 200, R$ 300 ou o valor que desejarem pelos programas, pois isso pode afastar a clientela. Ele exige, até sob coação, que os preços não ultrapassem os R$ 160, sendo que R$ 55 vão para o bolso dele”, afirma o delegado.
As funcionárias eram orientadas a oferecer uma massagem relaxante por R$ 100, sem qualquer serviço sexual. Os "extras" seriam negociados diretamente com a profissional. Já na cabine, a massagista dá seu preço: R$ 120 para finalizar a massagem com masturbação, R$ 140 para sexo oral e R$ 160 para o chamado “sexo completo”.
Notícias ao Minuto

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