Mulher é presa em flagrante e multada em R$ 17 mil por comercializar aves silvestres abatidas
Segundo a Polícia Ambiental, a comerciante disse ter
conhecimento sobre a ilegalidade da venda de arribaçãs, mas mesmo assim
assumiu o risco
A mulher foi autuada e multada em R$ 17 mil - (Foto: WhatsApp) |
Uma mulher foi presa neste domingo (15) por vender aves silvestres abatidas de forma ilegal no mercado público de Campina Grande. Patrícia Ferreira da Silva Melo, estava com 34 arribaçãs, e foi presa em flagrante pela Polícia Ambiental.
Ela foi conduzida até a central de polícia civil onde foi feito o procedimento criminal por vender animais silvestres sem autorização e foi aplicada uma multa de R$ 17 mil.
De acordo com o Ibama, quem for pego caçando arribaçãs responde por crime de caça predatória e pode pegar de seis meses a um ano de prisão, além de pagar uma multa de R$ 500 por cada ave apreendida.
Segundo o comandante do Batalhão Ambiental na Paraíba, major Cristovão Lucas, a comerciante, ao ser abordada pelos policiais, disse ter conhecimento sobre a ilegalidade da venda de arribaçãs, mas mesmo assim assumiu o risco. As aves foram apreendidas e policiais fizeram o auto de infração, com aplicação da multa.
A comerciante ainda foi levada para a Central de Polícia Civil, onde foi feito o procedimento criminal por venda de animais silvestres sem autorização de autoridade ambiental competente.
Ela foi conduzida até a central de polícia civil onde foi feito o procedimento criminal por vender animais silvestres sem autorização e foi aplicada uma multa de R$ 17 mil.
De acordo com o Ibama, quem for pego caçando arribaçãs responde por crime de caça predatória e pode pegar de seis meses a um ano de prisão, além de pagar uma multa de R$ 500 por cada ave apreendida.
Segundo o comandante do Batalhão Ambiental na Paraíba, major Cristovão Lucas, a comerciante, ao ser abordada pelos policiais, disse ter conhecimento sobre a ilegalidade da venda de arribaçãs, mas mesmo assim assumiu o risco. As aves foram apreendidas e policiais fizeram o auto de infração, com aplicação da multa.
A comerciante ainda foi levada para a Central de Polícia Civil, onde foi feito o procedimento criminal por venda de animais silvestres sem autorização de autoridade ambiental competente.
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