Ministro do Tribunal Superior Eleitoral contratou detetive para seguir sua mulher
Ela já havia registrado um boletim de ocorrência sobre uma suposta agressão
A mulher do ministro Admar Gonzaga, do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pode estar sendo seguida por um
detetive. O profissional teria sido contratado pelo próprio marido. No
carro de Élida Souza Matos, conforme o investigador, há um rastreador.
Ela já havia registrado um boletim de ocorrência sobre uma suposta
agressão.

Segundo o advogado Alexandre Luiz Amarim
Falashi, o detetive seria para “levantar informações sobre a rotina” de
sua mulher, durante o período de 1 a 17 de julho, quando ele estaria
ausente. Élida não quis comentar sobre o caso quando foi procurada pelo
jornal O Globo.
O relacionamento do casal, esclareceu o
advogado de Admar, Antônio Carlos de Almeida Castro, está bem e seguem
morando juntos. “Ele está hoje morando normalmente com a Élida, mas não
sabia do assunto”, explicou. Como o ministro tem foro privilegiado, o
caso foi enviado para o Supremo Tribunal Federal (STF). O relator é o
ministro Celso de Mello.


Jornal do País
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