segunda-feira, 19 de junho de 2017

'Seletivismo jurídico'

Depois de Aécio, precisamos falar sobre a absurda liberdade de Gleisi, que chegou até a presidência do PT


Estamos tendo poucos debates a respeito de seletivismo jurídico. Isso é ainda mais grave diante do fato de que (ao contrário dos petistas), não temos bandidos de estimação.
A partir do momento em que as provas contra Aécio Neves foram expostas ao público, ninguém saiu em sua defesa. Algo totalmente diferente do que fazem os petistas, que seguem pedindo para que Lula não seja preso, por exemplo. 
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Todavia, não podemos fechar os olhos para impunidades imperdoáveis, como é o caso da senadora petista Gleisi Hoffmann, que não teve nem sua prisão e nem seu afastamento requisitados após a prisão de seu marido Paulo Bernardo na Operação Custo Brasil.
Agravante: além da impunidade dada a Gleisi, o povo brasileiro ainda foi afrontado com a libertação de Paulo Bernardo, dias depois.
Enquanto isso, Aécio Neves perdeu (corretamente) a presidência do PSDB e Gleisi se tornou presidente nacional do PT.
A mensagem que está sendo passada para o povo brasileiro não poderia ser mais terrível: a Justiça não é para todos.
Jornal do País via ceticismopolitico.com e newsatual.com

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