Palmeiras enfrenta equipe boliviana do do Jorge Wilstermann pela Libertadores
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(Foto: Tossiro Neto) |
Palco
do duelo desta quarta-feira entre Jorge Wilstermann e Palmeiras, o
Félix Capriles é certamente o estádio com estrutura mais precária entre
aqueles que a equipe brasileira visitou na primeira fase da atual edição
da Libertadores. Tanto é que, ainda neste ano, o local passará por uma
grande reforma.
Construído
em 1938, ampliado em 1992 e remodelado pela última vez cinco anos
depois, o estádio não te, somente um gramado ruim – e seco, como alertou
o lateral-direito Jean ao final do treinamento de terça-feira. A
arquibancada e os bancos de reservas são igualmente ultrapassados ou
malcuidados.
O
GloboEsporte.com esteve no local duas vezes. Antes de acompanhar o
último treino de Eduardo Baptista, a reportagem foi ao estádio na manhã
de terça-feira. Já no entorno foi possível notar muito lixo acumulado
próximo às bilheterias, além de muitas pichações e papéis grudados nas
paredes.
Os
alambrados são próximos aos bancos de reserva, o que pode facilitar a
pressão sobre a comissão técnica. Por outro lado, como há uma pista de
atletismo razoavelmente larga, a distância para o gramado é
considerável. Diferentemente de outros estádios de Libertadores, é
possível cobrar escanteios sem maiores problemas.
Estão
previstas reformas amplas na estrutura entre junho e dezembro, pois o
local será um dos palcos dos Jogos Sul-americanos de 2018 em Cochabamba.
Localizado
a um quilômetro do hotel em que o Palmeiras está hospedado e com
capacidade para pouco mais de 30 mil pessoas, o Félix Caprile deve
receber um bom público nesta quarta-feira. Inclusive por parte de
palmeirenses que moram na cidade boliviana.
Globo Esporte
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