Como os cubanos fazem vinho com camisinha?
Os preservativos são colocados nos gargalos dos galões e indicam quando as frutas já fermentaram
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Produção de vinhos com camisinha em Cuba - (Ramon Espinosa/AP) |
Na vinícola El Canal, em Havana, a família de
Orestes Estevez produz 50 garrafas de vinho por dia usando um método de
vinificação esdrúxulo.
Na boca dos galões de plástico cheios de uvas, Estevez, seu filho, sua mulher e um empregado colocam uma camisinha. Quando ela enche, eles sabem que a bebida fermentou e o preservativo já pode ser retirado. O conteúdo, então já pode ser transferido e preparado para o engarrafamento.
“Colocar uma camisinha em uma garrafa é como fazer isso em um homem. Se fica de pé, o vinho está bom e o processo pode ser finalizado”, disse Estevez em uma matéria da Associated Press.
Tecnicamente, não se pode dizer que se trata de um vinho. Isso porque outras frutas e até vegetais entram na mistura. Nos galões de Estevez também entram goiaba, gengibre, hibisco, agrião e beterraba. O correto então seria chamar de fermentados de frutas.
Na boca dos galões de plástico cheios de uvas, Estevez, seu filho, sua mulher e um empregado colocam uma camisinha. Quando ela enche, eles sabem que a bebida fermentou e o preservativo já pode ser retirado. O conteúdo, então já pode ser transferido e preparado para o engarrafamento.
“Colocar uma camisinha em uma garrafa é como fazer isso em um homem. Se fica de pé, o vinho está bom e o processo pode ser finalizado”, disse Estevez em uma matéria da Associated Press.
Tecnicamente, não se pode dizer que se trata de um vinho. Isso porque outras frutas e até vegetais entram na mistura. Nos galões de Estevez também entram goiaba, gengibre, hibisco, agrião e beterraba. O correto então seria chamar de fermentados de frutas.
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