Gleisi volta a ameaçar o país: vandalismo da greve “mudará o Brasil e levará o PT de volta ao poder”
Beira a grandiosidade a
conhecida indigência intelectual de Gleisi Helena Hoffmann, senadora
pelo capítulo paranaense do Partido dos Trabalhadores, a organização
criminosa que saqueou o País e arruinou a economia nacional. Enfrentando
um bamboleio existencial – pendula entre o cárcere e o divã do
psiquiatra – e indicada pelo alarife Lula para presidir o PT, Gleisi
continua apostando no delírio como atalho para a sobrevivência política.
Há dias, como se o seu partido
não fosse responsável pela destruição do País e pelas atuais
dificuldades enfrentadas por dezenas de milhões de brasileiros, Gleisi
decidiu defender a greve geral convocada pela esquerda bandoleira por
meio dos sindicatos, acreditando que o fracasso do movimento sequer
fazia parte do roteiro. Deu-se mal, pois o fiasco ficou consumado nas
primeiras horas desta sexta-feira (18), no rastro de esmaecidos e
pontuais piquetes em algumas cidades brasileiras.
A “greve-feriadão”, mais um
sinal de desespero do esquerdismo delinquente, tentou fazer de uma
suposta paralisação generalizada de trabalhadores a porta de entrada do
feriado prolongado de 1º de Maio. Os comunistas acreditavam que o
movimento desta sexta-feira alcançaria os mesmos resultados da greve de
1917, que à época paralisou a cidade de São Paulo, mas os “camaradas”
morreram na praia.
Sonhando com a tomada do Palácio
do Jaburu, a queda imediata de Michel Temer e, talvez, o retorno de
Dilma Rousseff à Presidência, que ficaria esquentando a cadeira para
Lula, a senadora paranaense tropeçou na imaginação delirante e acabou
por agregar ao seu decrépito currículo mais um espetáculo deprimente e
marcado pelo “non sense”, quiçá uma ópera bufa da pior qualidade.

Nessa barafunda chamada Brasil o
delírio é livre e escapa da cobrança de impostos, um alento para os
tresloucados tupiniquins, mas o PT tem exagerado ao circular na seara do
devaneio. Lula, que apostou todas as fichas na paralisação desta
sexta-feira, decidiu seguir o pensamento descompensado de Gleisi. O
ex-metalúrgico, que afunda cada vez mais na lama do Petrolão, sugeriu à
Justiça que seu depoimento ao juiz Sérgio Moro seja transmitido ao vivo,
como se o Brasil precisasse de um reality show da corrupção.
Gleisi Helena, a “Amante” da
lista da Odebrecht, perde tempo com situações absurdas, quando deveria
criar coragem e explicar aos brasileiros de bem a sua decisão de levar à
Casa Civil, na condição de assessor especial, um pedófilo condenado a
mais de cem anos de prisão.
Eduardo Gaievski, o protegido de
Gleisi, está preso em penitenciária do interior do Paraná, mas nos
tempos de Palácio do Planalto foi incumbido de cuidar dos programas do
governo federal destinados a crianças e adolescente. Tudo no melhor
estilo “urso faminto e o pote de mel”.
Jornal do País com (Ucho.info)
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