terça-feira, 25 de abril de 2017

'Acordo com Kim ou sem Kim'

Bye-bye, baby Kim Jong-Un: o destino do norte-coreano foi selado por Trump

Estados Unidos e China se entenderam sobre a conveniência de cortar as asinhas nucleares do pequeno ditador. Será que vai ter chuva de Tomahawk?


A batata de Kim Jong-Un está assada.
Evidência número um: Donald Trump convidou todo, repetindo todo, o Senado americano para ir à Casa Branca na quarta-feira.
Evidência número dois: Trump e Xi Jinping, o presidente da China, falaram por telefone. “Os dois líderes reafirmaram a urgência da ameaça representada pelos programas balístico e nuclear da Coreia do Norte e se comprometeram a reforçar a coordenação para conseguir a desnuclearização da península coreana”.
Evidência número três: Nikki Haley, a embaixadora americana na ONU, disse que os Estados Unidos “não descartam um ataque preventivo” caso a Coreia do Norte teste um novo míssil balístico de médio alcance, teoricamente capaz de levar uma ogiva nuclear até o Japão.
Isso tudo significa que as duas maiores potências econômicas do planeta se puseram de acordo em relação ao que Trump chamou de “encrencas” provocadas deliberadamente pelo ditador de 33 anos, herdeiro da dinastia fundada pelo avô que criou um dos países mais bizarros da história.
Ainda não é possível saber se o acordo Trump-Xi é com Kim ou sem Kim. Ou seja, se o rotundo ditador continua e é nada gentilmente convidado a se retirar. Nas duas hipóteses, tem que parar de testar bombas nucleares e mísseis que possam transportá-las.

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