Delegado diz que laudo reforça tese de que preso matou policial e se suicidou em Patos
De acordo
com o delegado Glauber Fontes, o resultado do laudo cadavérico é
“compatível com as versões que foram apresentadas anteriormente”
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O agente da Polícia Civil Klaus Cruz Lima, de 34 anos, foi assassinado a tiros dentro da delegacia no dia 29 de janeiro - (Foto: Divulgação) |
O laudo cadavérico do policial e do preso que morreram
dentro de uma delegacia da cidade de Patos no mês de janeiro é
“compatível com as versões que foram apresentadas anteriormente”, de
acordo com o delegado Glauber Fontes, designado especialmente para o
caso.
As versões com que a polícia trabalha atualmente na investigação são
dos policiais que estavam presentes na delegacia e do preso que
sobreviveu. O resultado do laudo, de acordo com o delegado surge
“reforçando a tese mais forte até os dias atuais de que o preso
assassinou o agente e cometeu suicídio”.
A polícia acredita que o preso que estava algemado na delegacia tenha
pego uma arma que estava em cima de uma mesa, atirado contra o
policial, que acabou morrendo e depois cometido suicídio com outro
disparo. Glauber Fontes afirmou que a motivação do preso em cometer
suicídio é de que “acredito que ele imaginava que iria morrer”.
O delegado Glauber Fontes ainda revelou que no próximo dia 3 de
março, uma sexta-feira, será feita uma reprodução simulada do caso. Na
oportunidade, o delegado adianta que estarão na delegacia “todos os que
estavam presentes e o preso que sobreviveu”.
O agente da Polícia Civil Klaus Cruz Lima, de 34 anos, foi
assassinado a tiros dentro da delegacia no dia 29 de janeiro. O suspeito
de ter efetuado os disparos é Emerson Benedito Dias, do Estado de São
Paulo, que havia sido preso pela Policia Rodoviária Federal (PRF). O
preso era suspeito de pertencer a um grupo de assaltantes de banco e
estava aguardando para prestar depoimento.
ClickPB
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