Lula pede 500 mil reais em vaquinha na web para se livrar de “caçada judicial”
Publicado por: Carlos Rocha

O comitê organizado por apoiadores do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva
está pedindo desde a quarta-feira (7/12), um valor de R$ 500 mil pela
internet para ajudar na mobilização em defesa do petista. A arrecadação
faz parte da campanha “Um Brasil Justo pra Todos e pra Lula”,
lançada no dia 10 de novembro reunindo políticos, artistas e
intelectuais para denunciar o que Lula chama de “caçada judicial” contra
ele e a “criminalização” do PT.
O grupo está pedindo dinheiro através do site Catarse, plataforma
online de financiamento coletivo. O valor, afirma a organização, serve
para patrocinar eventos, materiais de divulgação, ações internacionais,
administração e custos do crowdfunding.
Do total de recursos, 40% serão destinados para bancar custos de
comunicação em site, redes sociais, rádio, televisão e internet, afirma o
grupo. Até a publicação desta matéria, o ex-presidente já angariou R$
14,4 mil.
Como recompensa, a plataforma oferece desde a citação do colaborador
no site da campanha e vídeo de agradecimento até exemplares de livros
que defendem o ex-presidente, conforme o valor da doação. O site destaca
que só serão aceitas doações de pessoas físicas e que podem ser feitas
até o dia 24 de dezembro.
Organização
Entre os organizadores da campanha, estão a presidente da União Brasileira dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, o ex-coordenador da Equipe de Discursos da Presidência no governo Lula Carlos Tibúrcio, a ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres no governo Dilma Eleonora Menicucci, o jornalista Fernando Morais, o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, o coordenador nacional do Movimento Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, e o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.
Os organizadores citam que os objetivos da campanha são resistir à “onda de retrocessos em todos os níveis que toma conta do País”, contribuir para discussões que levem à antecipação das eleições diretas de 2018 e ajudar a romper o “cerco jurídico-midiático” que prejudica o petista.
Organização
Entre os organizadores da campanha, estão a presidente da União Brasileira dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, o ex-coordenador da Equipe de Discursos da Presidência no governo Lula Carlos Tibúrcio, a ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres no governo Dilma Eleonora Menicucci, o jornalista Fernando Morais, o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, o coordenador nacional do Movimento Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, e o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.
Os organizadores citam que os objetivos da campanha são resistir à “onda de retrocessos em todos os níveis que toma conta do País”, contribuir para discussões que levem à antecipação das eleições diretas de 2018 e ajudar a romper o “cerco jurídico-midiático” que prejudica o petista.
A ‘vaquinha’ está sendo divulgada nas redes sociais oficiais de Lula,
que nas últimas semanas tem investido em eventos pelo país para atacar a
força-tarefa da Lava Jato, a qual diz que é formada por “moleques” que
envergonham o Ministério Público, e criticar o juiz Sérgio Moro, falando
que o magistrado está aceitando denúncia “sem provas” contra ele.
Metrópoles
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