Autoridade de aviação civil boliviana suspende a licença de operação da LaMia
A
autoridade de aviação civil boliviana (DGAC) anunciou, nesta
quinta-feira (1º), que suspendeu a licença de operação da LaMia, empresa
que operava o voo da Chapecoense, informa a agência Reuters.
Uma
das hipóteses para a queda do avião é que ele tenha ficado sem
combustível antes de chegar ao destino. O Jornal Hoje obteve o plano de
voo da companhia LaMia que transportava a delegação da Chapecoense e
sofreu um acidente na madrugada de terça-feira (29) próximo a Medellín,
onde a equipe deveria disputar na quarta-feira (30) o primeiro jogo da
decisão da Copa Sul-Americana.
Uma
funcionária do aeroporto de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, de
onde partiu o avião em direção a Medellín, disse às autoridades que
alertou o representante da LaMia de que a quantidade de combustível era
insuficiente e que não seria possível chegar a outro aeroporto no caso
de uma emergência.
O relato foi feito às autoridades depois do acidente. A funcionária foi afastada das funções na manhã desta quinta-feira (1).
Combustível
O
avião que caiu na Colômbia e matou 71 pessoas, incluindo a maior parte
da equipe da Chapecoense, estava sem combustível no momento do impacto,
de acordo com as descobertas iniciais de autoridades colombianas de
aviação.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário