quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Combustível era insuficiente

Autoridade de aviação civil boliviana suspende a licença de operação da LaMia

aviao-chapecoense-reuters
A autoridade de aviação civil boliviana (DGAC) anunciou, nesta quinta-feira (1º), que suspendeu a licença de operação da LaMia, empresa que operava o voo da Chapecoense, informa a agência Reuters.
Uma das hipóteses para a queda do avião é que ele tenha ficado sem combustível antes de chegar ao destino. O Jornal Hoje obteve o plano de voo da companhia LaMia que transportava a delegação da Chapecoense e sofreu um acidente na madrugada de terça-feira (29) próximo a Medellín, onde a equipe deveria disputar na quarta-feira (30) o primeiro jogo da decisão da Copa Sul-Americana.
Uma funcionária do aeroporto de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, de onde partiu o avião em direção a Medellín, disse às autoridades que alertou o representante da LaMia de que a quantidade de combustível era insuficiente e que não seria possível chegar a outro aeroporto no caso de uma emergência.
O relato foi feito às autoridades depois do acidente. A funcionária foi afastada das funções na manhã desta quinta-feira (1).
Combustível
O avião que caiu na Colômbia e matou 71 pessoas, incluindo a maior parte da equipe da Chapecoense, estava sem combustível no momento do impacto, de acordo com as descobertas iniciais de autoridades colombianas de aviação.

G1

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