Supremo Tribunal Federal já pode ter votos para manter Renan na presidência, diz jornal

Ele prevê
que o ministro Dias Toffoli apresente voto dizendo que o senador não
poderia assumir a Presidência na ausência de Michel Temer, por ser réu.
Por outro lado, essa condição não o impediria de permanecer no cargo em
que está.
Celso de Mello, o decano do STF, pode dizer, logo no
início da sessão de hoje, que já decidiu nesse sentido na sessão em que
se discutiu se um político que é réu poderia permanecer num cargo que
está na linha sucessória da Presidência da República, como é o caso da
presidência do Senado.
Além dele, poderiam seguir Dias Toffoli os
ministros Ricardo Lewandowski, Luiz Fux, Teori Zavaski e até a
presidente do tribunal, Cármen Lúcia.
Com isso já estaria formada
maioria dos presentes –Gilmar Mendes não estará na sessão e Luis Roberto
Barroso já se declarou impedido de votar pois um dos advogados da causa
já trabalhou com ele.
De acordo com um ministro com quem a Folha conversou, há toda uma manhã pela frente de negociações e nada está assegurado.
Mas
esse é um dos caminhos traçados para tentar driblar a confusão criada
com a liminar do ministro Marco Aurélio Mello, que determina o
afastamento imediato de Renan.
Folha
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