Morte em blitz em João Pessoa segue com versões opostas; advogado crê em tiro acidental
A
Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Crimes contra a
Pessoa (Homicídios) da Capital e o Instituto de Polícia Científica
(IPC), realizou, noite desta quinta-feira (3), a reprodução simulada da
ocorrência que resultou na morte do estudante, Cícero Maximino da Silva
Júnior, de 21 anos, no último dia 21 de outubro, quando ele foi atingido
por um disparo de arma de fogo de um policial militar durante uma
blitz, na orla do bairro de Manaíra.
A avenida João Maurício,
entre os trechos das ruas Elizeu Cândido Viana e Bananeiras, no bairro
de Manaíra, ficou interditada por mais de três horas. O policial militar
que baleou o universitário na blitz e o condutor da motocicleta
participaram da reconstituição.
Cícero morreu com o tiro no
pescoço. As imagens de câmeras de segurança de lojas da região está
sendo analisadas, mas, segundo o delegado titular da delegacia de
homicídios Reinaldo Nóbrega, “uma reprodução simulada dos fatos também
pode ajudar na investigação”.
Após a reconstituição, o delegado
responsável pelo caso, Reinaldo Nóbrega, explicou que o caso continua
complexo, com duas versões completamente antagônicas: a polícia e outra
do motociclista.
O advogado do policial militar autor do disparo que matou o universitário, Harley Cordeiro, o tiro pode ter sido acidental.
MaisPB

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