Operação da Polícia Federal desarticula quadrilha que fraudava INSS

De acordo com a corporação, a
suposta organização criminosa era composta por empresários, um servidor
público do INSS e um escritório de contabilidade.
Segundo as
investigações, eles agiam usando empresas ativas e inativas para enviar
Guias de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social
(GFIPs) com dados falsos sobre supostos prestadores de serviços
autônomos.
“Em tais GFIPs eram inseridas, ainda, informações
acerca de supostas compensações de valores de créditos tributários
devidos ao erário, acarretando o ‘zeramento’ (ausência de tributos a
recolher aos cofres públicos)”, informou a PF.
O grupo deve ser
indiciado pelos crimes de estelionato previdenciário, falsidade
ideológica e organização criminosa. A pena vai de um a oito anos de
prisão.
G1
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