Ministro Ricardo Lewandowski suspende de novo sessão do impeachment
O
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), protagonizou uma nova
confusão no plenário. O duelo verbal ocorreu depois que o peemedebista
pediu a palavra para reclamar da postura de Gleisi Hoffman (PT-PR).
“Ontem, a senadora Gleisi disse para todo país que o Senado não tem
moral para julgar a presidente da República. Como a senadora pode fazer
uma coisa dessa…”, reclamou. Ante ao clima conturbado, o ministro
Ricardo Lewandowski suspendeu a sessão mais uma vez.
A confusão
envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), e
parlamentares petistas faz o ministro do Supremo e presidente da sessão
final do impeachment, Ricardo Lewandowski, antecipar o almoço. O
intervalo estava marcado originalmente para 13h.
Lindbergh chama Caiado de “desqualificado” e leva bronca de Lewandowski
Depois
de um duelo verbal entre os senadores Ronaldo Caiado (DEM-GO) e
Lindbergh Farias (PT-RJ), o ministro Ricardo Lewandowski solicitou a
interrupção da sessão por cinco minutos. Os trabalhos já foram
retomados. Visivelmente irritado, Lewandowski alertou que não hesitará
em usar o seu “poder de polícia para exigir respeito mútuo e recíproco”
entre os parlamentares. A confusão ocorreu depois que, em discurso,
Lindbergh reclamou da fala de Caiado. “Esse senador que me antecedeu é
um desqualificado. O que ele fez com a senadora Gleisi… Ele disse que
ela está aliciando testemunhas”, declarou o petista. O debate ainda gira
em torno da qualificação de testemunhas.
Após uma confusão
envolvendo os senadores rivais Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Lindbergh
Farias (PT-RJ), o ministro do Supremo e presidente da sessão final do
processo de impeachment, Ricardo Lewandowski, pede para que os
microfones sejam cortados. Depois de Lindbergh afirmar que o colega é
“desqualificado”, Lewandowski alerta: “Vou usar meu poder de polícia
para exigir respeito mútuo e recíproco”.
UOL
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