Ministro do Plenajamento, Romero Jucá, nega tentativa de barrar Lava Jato
Sobre os diálogos com
Machado, Jucá foi escorregadio. “É estancar a sangria da economia, do
que está ocorrendo com o País, qual é a vantagem de mudança do governo. A
Lava-Jato era o âmago do governo, isso tem uma sangria econômica,
social, política. A Lava-Jato é importante, tem que investigar, mas tem
de delimitar”, destacou em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
Ainda
sobre o assunto, Romero Jucá disse que conversou com o presidente
interino Michel Temer (PMDB) e que não pensa em pedir demissão do
cargo. “Não, não. Por que vou pedir demissão se estou dizendo isso
[sobre Lava-Jato] desde o começo?”, falou. Segundo ele, no entanto, a
decisão sobre sua permanência é de Temer.
“Estou muito tranquilo. O
que disse ao Sérgio Machado é o que tenho dito aos jornalistas. Não tem
nenhum tipo de interferência na Lava-Jato. É só pegar o contexto da
conversa. Tem que separar o que ele disse do que eu digo”, completou
Romero Jucá.
MaisPB
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