SEMANA MARCA UM ANO SEM JOÃO PARAIBANO
Por Nill Júnior
Há um ano a poesia
perdia o poeta João Pereira da Luz, o João Paraibano. A notícia da
morte de João ecoou no dia 2 de setembro passado. Uma missa na Catedral
do Senhor Bom Jesus dos Remédios marcará a data, hoje às 7 da noite,
para familiares e amigos.
Paraibano de
Princesa Isabel, mas radicado em Pernambuco, João tinha 62 anos.
Reconhecidamente, um dos maiores poetas repentistas do país, morava há
anos em Afogados da Ingazeira onde criou os filhos.
João foi vítima de
atropelamento na Rua Diomedes Gomes, em Afogados da Ingazeira no dia 3
de agosto do ano passado. Segundo a polícia em nota, a moto guiada pelo
mototaxista Daniel Silva, atingiu o poeta quando ele atravessava a rua.
Há um ano a poesia
perdia o poeta João Pereira da Luz, o João Paraibano. A notícia da
morte de João ecoou no dia 2 de setembro passado. Uma missa na Catedral
do Senhor Bom Jesus dos Remédios marcará a data, hoje às 7 da noite,
para familiares e amigos.
Paraibano de
Princesa Isabel, mas radicado em Pernambuco, João tinha 62 anos.
Reconhecidamente, um dos maiores poetas repentistas do país, morava há
anos em Afogados da Ingazeira onde criou os filhos.
João foi vítima de
atropelamento na Rua Diomedes Gomes, em Afogados da Ingazeira no dia 3
de agosto do ano passado. Segundo a polícia em nota, a moto guiada pelo
mototaxista Daniel Silva, atingiu o poeta quando ele atravessava a rua.
João Paraibano foi
socorrido ao Hospital Regional Emília Câmara e no dia seguinte fez
exames na Casa de Saúde Dr José Evóide de Moura. Os resultados apontaram
a necessidade de transferência para Recife. João foi levado para o
Hospital da Restauração para mais exames onde houve detecção de um
coágulo. O poeta já vinha realizando tratamento em casa, sendo tratado
apenas como medicamentos. Foi quando sentiu dores e desconforto nas
costas. Foi levado para o Hospital Alpha. Começava ali uma luta que
durou mais de quinze dias.
João foi sepultado
na quarta, dia 3 de setembro, sobre forte comoção no Cemitério São
Judas Tadeu. Repentistas de várias partes do Nordeste deram seu Adeus ao
mestre do repente.
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