quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O desgosto que o mês de agosto nos deu!

UM AGOSTO PERVERSO PARA MIM E TAMBÉM PARA OS MEUS FAMILIARES

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Diz a crença popular de que agosto (do latim Augustus - uma homenagem que Augusto Cesar fez para si mesmo) é o "mês do desgosto" e, apesar da origem da crendice não ser clara, muita gente acredita que essa época do ano é símbolo de mau agouro e de dias difíceis pela frente.
O número 8 - correspondente ao oitavo mês do calendário gregoriano - se parece muito com o número 13: enquanto algumas pessoas o amam, outras detestam. Uns consideram um número de sorte, outros de azar. E não adianta culpar o destino, a vida ou o mês de agosto. É simplesmente a lei de ação e reação ocorrendo de forma explícita.
Para a minha família, agosto foi um mês perverso. Não bastasse, pois, a irreparável perda da minha tia Helena ocorrida há pouco mais de oito meses, precisamente em 09 de dezembro de 2014, nesse agosto que findou também perdemos mais três pessoas do nosso seio familiar em um curtíssimo espaço de doze dias apenas.
No dia 12 de agosto morria José Bento de Sousa, esposo da minha tia Das Neves, tendo falecido também a minha tia Isabel dois dias depois em São Paulo e, já nesse domingo, 23 de agosto, Deus chamou para si o meu tio Totô.
Foram desgostos que nos reservou o mês de agosto levando inexoravelmente consigo pessoas do nosso convívio familiar.
Seja bem vindo, portanto, um setembro bem melhor que o mês de agosto que tardiamente se foi.  

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